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Já comentei por aqui que eu sou grande fã da série de televisão 'Arrow' que é uma série baseada nos quadrinhos da 'DC Comics' do Arqueiro Verde. A série vem em crescente sucesso movimentando milhares de fórum através de toda a internet e semana que vem, daqui exatamente oito dias, a série irá ganhar mais um personagem. Só que dessa vez não é mais um mero habitante de Starling City, é o Barry Allen. Barry é um perito (médico forense, se não estou enganada) que vai investigar um acidente na Queen's Consolidations. Mas sua storyline está longe de acabar apenas no possível envolvimento de Barry com Felicity Smoak, a fiel 'garota de TI' de Oliver Queen (futuro Arqueiro Verde). Barry irá protagonizar também um acidente que lhe renderá ser o super herói Flash (não foi divulgado o que irão fazer completamente com a storyline de Barry). Além disso, Flash irá ter uma série só sua. As filmagens do piloto devem começar em breve. 
E o responsável por dar vida ao perito futuro queridinho da Felicity é o ator Grant Gustin (Sebastian Smythe de Glee). Grant revelou seu talento para o mundo artístico quando era criança então sua mãe logo o colocou para fazer aulas de dança. Depois de passar muito tempo fingindo não gostar, Grant ouviu sua voz interior e ai nasceu o ator que conhecemos. O ator de apenas 23 anos é formado em Teatro Musical além de Glee, já participou de 'West Side Story' (Amor Sublime Amor) e '90210'. 
Já que em apenas oito dias Grant promete ser o terror dos Olicity's shippers (e de algumas adolescentes que assistem 'Arrow') que tal um especial sobre ele? 
Primeiro, que tal ver algumas performances dele?





Foca no 0:18! 

No meu dia bom, eu assisti Thor no cinema pela 2° vez 

Estamos sempre tão acostumados a falar sobre nossos dias ruins, que não é para desistirmos, que foi só um dia ruim e não uma vida ruim que quando temos de fato um dia bom nós esquecemos de menciona-lo. Esquecemos pois os consideramos 'normais'. Se você é do tipo que faz isso, já te adianto o seguinte: não é bem assim.
Nossos dias são divididos em três adoráveis categorias: ruins, bons e normais. Dias ruins devem ser comentados e dias bons devem ser comentados também, por que eles não são dias comuns. Mas se você quiser comentar os dias comuns também, esteja a vontade. É sempre bom saber que está vivo.
Os dias bons são dias em que nada parece dar errado. Que você vai dormir com um sorriso no rosto e sem arrependimentos. Legal né? Nesses dias geralmente não estamos sozinhos ou realizamos algo que queríamos muito. Eu adoro ter dias bons, queria celebra-los mais.
Por isso estou comentando aqui, para ficar bem registrado, o meu dia bom. Viveria ele todos os dias se pudesse. 
E que a felicidade se torne rotina.

Beijos
S.S Sarfati

Eu escolho quase nunca usar batom vermelho por achar que não fica bem em mim!

Ontem eu fui em uma festa. O aniversariante está no finzinho do nono ano, mas tinha algumas meninas com quem eu fiquei conversando que tinham, assim como eu, dezesseis. E como boas alunas do segundo que elas eram, elas iam prestar FUVEST hoje. E ficar nesse clima todo, conversando sobre essas coisas me fizeram pensar em uma coisa: quanto importante são as decisões que tomamos hoje?
Já cansei de dizer por aqui que a vida passa rápido. E eu não disse isso atoa, por que passa muito rápido mesmo. E bem, não há tempo ou decisões a perder. 
Todos os dias fazemos milhares de decisões simples como abrir uma porta, escolher uma camiseta, coisas assim. Parece não ter importância, e de certa forma não tem, mas um conjunto de decisões sem importância dizem quem você é e o seu futuro.
Ter decido usar a regata branca ao invés de vestir a manga cumprida branca é uma decisão baseada além das questões climáticas como pode parecer a primeira vista. É uma questão de personalidade também, existe pessoas que preferem regatas a mangas cumpridas não importa o clima (tipo eu). E várias decisões como essa definem o estilo de se vestir de uma pessoa. Portanto, definem quem ela é. 
O que é importante nas decisões é que sempre devemos tomar alguma. Recusar-se a tomar uma decisão é recusar-se a viver um pedaço da vida. 

Beijos
S.S Sarfati


Não me perguntem por que, mas sempre achei mais bonito aos ouvidos "begin again" do que "começar de novo". O engraçado é que os dois têm o mesmo significado e ambos tem músicas com esses títulos. Começar de novo pode ser em vários momentos da vida: depois do Ensino Médio, depois de um ano ruim, depois de um relacionamento bom que acabou de forma ruim ou até mesmo um relacionamento ruim que acabou de forma pior ainda.
Relacionamentos acabam, assim, na lata. E isso não é novidade para ninguém. E não estou só falando dos amorosos, os de amizade também. Todos os dias, milhares de relacionamentos acabam e outros milhares começam. Hoje pode ter sido um seu, amanhã o do seu vizinho. 
E o que é mais preguiçoso nesse processo todo é se aventurar de novo, se arriscar de novo, fazer a mesma coisa que você fez antes e que talvez tenha acabado mal. É perder o medo de se dar mal só por que você precisa continuar interagindo com os outros seres humanos. Por que sim, não é possível viver ser a interação entre a espécie. 
Começar de novo significa deixar o orgulho e o preconceito de lado; significa se jogar para o abismo; 
O medo, no início, pode ser grande, mas a recompensa é gratificante. Você se sente mais vivo, tudo é mais belo, as cores são mais fortes e os sentimentos são mais intensos. Você se sente mais capaz. Começar a interagir com novas pessoas é entrar em novos mundos e deixar se transformar com leves toques do que antes era estranho para você. 


Beijos
S.S Sarfati


Vocês acreditam em destino? E na razão? 
Para mim a razão é o que verdadeiramente guia nossas vidas. Como se tudo o que fizéssemos fosse guiado por uma força maior. Óbvio que como humanos nó temos livre arbítrio, porém isso não anula as forças que desconhecemos. 
Somos donos das nossas ações e de suas consequências, do nosso destino obviamente, mas a vida fala. A vida é um importante personagem na nossa história. E esse personagem é a razão. Por que nada acontece por acaso, tem sempre um dedinho da razão guiando a gente para caminho Z ou X. Podemos não entender o que acontece, por que acontece, mas devemos aceitar o que acontece.
Não quero dizer que não devemos lutar, que devemos aceitar tudo que é imposto para nós. Mas tem algumas coisas que não há como entender. Pelo menos naquele momento.
Tem coisas que nós só vamos entender a razão de ter acontecido de um jeito ou de outro, muito tempo depois. Talvez quando nós nem estivermos mais preocupados com o assunto. 
Existe razões que a própria razão desconhece e que ela só vai entender depois de outros eventos bagunçados pela própria razão. 
Acho que a moral da história da vida é que devemos ter paciência. E calma também. Por que aos poucos tudo se ajusta e nós entenderemos o senso de humor ácido e as razões que regem a vida. 
Só precisamos de paciência.

Beijos
S.S Sarfati 



Desde criança até hoje eu tenho um pequeno vício: ficar remexendo no passado. Adoro olhar fotografias antigas, relatos, filmagens, desenhos ou qualquer coisa assim. Sou daquele tipo de pessoa que é um forte candidato a entrar para a faculdade de História. 
E nesses meus 'mexe-remexe' eu me deparo com cada coisa estranha. E eu não estou falando das fotos da minha mãe usando ombreira. Eu digo que são coisas estranhas por que não fazem mais sentido. Pelo menos não para mim.
Olhar coisas antigas é encontrar uma nova antiga pessoa, que no caso é você mesmo. É reencontrar você mesmo. É você menos algumas vivências, emoções e sentimentos.
Por isso não faz sentido querer mudar o passado. 
O passado passou e sem ele o futuro não seria assim. Você não seria assim sem alguns erros bobos lá atrás, sem um paixão não correspondida ou qualquer coisa assim. Não faz sentido querer mudar o passado, não faz sentido querer apagar uma parte de você atual. 
Eu entendo que você pode não estar feliz com o seu eu atual e com a vida que ele leva, mas você só sabe disso por que passou pelo o que você passou.
Arrependimentos matam sim. Magoa e rancor também, por isso devemos fazer as pazes com o que já foi e sermos gratos às experiências que tivemos. Por que depois que fazemos as pazes com o passado fica muito mais fácil caminhar em direção ao futuro. Sempre fazendo as alterações necessárias.

Beijos
S.S Sarfati


Eu já tive várias amizades eternas. Várias amizades que prometíamos que nunca iria acabar, que juravamos manter contato depois da formatura. Amizades que fazíamos planos para a vida adulta, para o primeiro porre, para o casamento e para a família. 
E um dia a amizade acabava. 
Essas amizades que me ensinaram que tudo é eterno enquanto dure e que alguns infinitos são maiores que os outros (e são mais infinitos também). E o mais engraçado é que a maioria delas teve o prazo de validade de dois anos.
Por que no final desses dois anos percebíamos que não éramos mais as mesmas: éramos diferentes, não tinhamos mais assuntos em comum e os planos não faziam mais sentido. Sabe, acabou.
Machucava muito no começo. Acho que qualquer tipo de relacionamento, o pior não é o final dele e sim aquele momento em que está tudo tão ruim e que você sabe que o fim está próximo mas fica inseguro e admitir. 
E sabe qual é o melhor jeito de se curar de uma amizade que machucou? Fazendo novos amigos. E com eles fazer planos ainda mais elaborados: viagens, família, festas de final de ano, casamento e nome dos filhos. 
Por que as verdadeiras amizades não vem somente para preencher uma solidão, vem para abrir espaço também.

Beijos
S.S Sarfati


Mais uma manhã em que ela não tinha vontade de arrumar a cama, como se alguma vez ela tivesse vontade de arrumar a cama! Humpt! 
Já deveria passar das nove da manhã quando seus pés tocaram o chão pela primeira vez naquele dia. O dia não estava ensolarado, mas estava quente o suficiente para ela não sentir frio andando pelo quarto só com uma camiseta de banda velha. Passou a mão pelo rosto e deslizo-a pelo cabelo em um clássico sinal de que ela havia acordado péssima. Havia noites que ela não dormia bem e que estava sempre acordando com os olhos pesados e com dor de cabeça.
Caminhou em direção da janela para permitir que a claridade entrasse no meu quarto e iluminasse sua bagunça. Passou por alguns livros jogados, revistas velhas e uma mala aberta. Há quanto tempo aquela mala estava lá mesmo? Dois ou três meses? Há quanto tempo ela estava dizendo à ela mesma que iria sair daquele quarto de pensão? Um ou dois meses? Ela estava odiando a situação e não via a hora de dar o fora dali. Aquele quarto da pensão da sua tia era o seu lar desde que ela havia decidido deixar a casa dos seus pais, mas isso não significava que ela adorava estar lá. Dois meses era o tempo máximo que ela havia permanecido por lá, então estar lá a quase quatro meses era algo difícil de aceitar. 
Seu telefone tocou. Alguma música de banda velha. E ela precisava achar desesperadamente o celular: cadê, cadê, cadê? Achou, atendeu e não podia acreditar na notícia que acabara de receber: ela iria viajar.
A mala ia sair daquele lugar, as revistas iriam para o lixo e os livros voltariam para a prateleira. Ela não podia acreditar! Finalmente sua vida estava voltando ao normal!
O que ela não desconfiava é que para sua vida voltar ao normal, ela iria ter que sair mais ainda do normal.

Beijos
S.S Sarfati


Novembro, seu lindo <3
O ano passou rápido né? Eu chego a essa conclusão todo ano no mês de novembro. Novembro também é um mês especial para mim: tem aniversário dos meus pais, é o último mês de aula, é o mês em que tudo está se preparando para acabar e começar de novo em dois meses. 
Eu espero conseguir tirar notas boas nas provas finais. Espero mesmo. Não que eu esteja precisando de muita nota em alguma matéria (só química e biologia que eu preciso de 6.5 para fechar), mas eu quero ter um boletim final bonito. Eu quero um boletim que compense ganhar bons presentes de natal! haha.
E espero também estar preparada para acabar tudo e começar de novo. Sempre que um ano vai chegando ao fim eu tenho a impressão que uma parte de mim vai sempre ficar naquele ano nunca me deixando caminhar livremente em direção ao próximo ano. Por isso, dentre tudo que quero fazer, está doar roupas e coisas que não uso, não gosto ou não fazem mais sentido para mim. Não sei o que houve comigo, mas ando em uma fase de desapego material tão grande. Acho que isso se chama crescer, por que nos últimos tempos tenho me apegado mais a lembranças do que qualquer outra coisa, nem fotos me importo mais! Quero doar/vender alguns livro que não gosto e quem sabe, gastar um pouco ou todo o dinheiro do meu porquinho. Nem minhas economias quero levar para 2013! haha. Mas acreditem ou não, eu não sou nem um pouco gastona (sem ironias).
A palavra do meu mês é desapego. E a de vocês? 

Beijos
S.S Sarfati