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Estou em uma fase particularmente complicada da vida: estou basicamente a apenas quatro meses de terminar o Ensino Médio e mesmo que eu não seja do tipo "perdida total" em relação ao futuro eu me coloco a pensar sobre as minhas decisões em relação ao futuro. O que faz muito sentido uma vez que minha vida começa com o fim da escola. 
Ao mesmo tempo que fazer está constatação é algo extremamente prazeroso, especialmente se o seu Ensino Médio não foi lá das melhores experiências, mas também é algo apavorante. A vida inteira você viveu protegido pelas garras protetoras de ter um lugar para ir, um lugar que te guiava e a partir de certo ponto você está por si mesmo. Nada mais te protege. Você está sozinho agora. 
E quando digo sozinho, é sozinho para tudo: se você estiver infeliz, não poderá culpar que as matérias da escola não têm nada haver com você, se você estiver sem amigos, não vai poder virar a cara e dizer que sua sala é chata. Tudo vai ser mais pesado para carregar, as responsabilidades serão ainda maiores e a pressão para que as coisas aconteçam vai ser muito mais esmagadora.
A pressão para entrar em uma boa faculdade é grande, eu sei, mas não é como se ao focarmos para entrar na faculdade pensassemos que há vida além da faculdade. No Ensino Médio a escola tornasse o meio de viagem enquanto a faculdade é a o destino. E o que fazer quando você percebe que a faculdade nunca foi de fato um destino, mas apenas um meio de viagem? E quando você percebe isso ainda no Ensino Médio?
É assustador por que você parece estar indo contramão a tudo o que você sempre ouviu e acreditou. Não é como se fosse esperado que você perceba isso antes da faculdade. A escola te prepara para a faculdade, e o que te prepara para vida? Você prepara você mesmo para o futuro que você quer ter.
Você que vai aprender sozinho o que você quer ser quando você realmente crescer, depois da faculdade. Mais importante do que saber como você vai chegar lá, é saber aonde esse "lá" fica exatamente. O importante é ser capaz de sonhar e não e como você vai ser capaz de realizar esse sonho. Talvez o importante não seja saber como você vai, mas até onde você vai. E quer ir.

Beijos
S.S Sarfati


Eu adoro filmes. Sempre gostei filmes, isso é verdade, mas esse ano tenho me aprofundado um pouco mais na sétima arte e confesso que estou adorando cada vez mais. Como se eu me apaixonasse cada vez mais todos os dias pelo universo dos filmes e grandes produções.
E se tem algo que eu ando percebendo é que de certa forma todo filme tem algo a dizer, tem uma mensagem por trás, com a única coisa que alguns são mais óbvios e outros nem tanto. Mas também tem aqueles filmes que tem uma mensagem por trás, está explicito isso, mas acontece de você não perceber tal mensagem. E não é que você seja burro ou algo assim, é que para perceber a mensagem que um filme passa você precisa, de alguma maneira, se identificar com a situação e nem sempre acontece de nos identificarmos com a situação do filme, por mais próxima da nossa realidade que ela possa ser.
Na verdade, esse negócio de identificação é algo bem curioso por que pode acontecer de você se identificar muito mais com um cara fracassado de 30 anos do que com um adolescente popular, mesmo que você ainda seja um adolescente. 
A grande questão nisso tudo é: todo filme passa uma mensagem, uma lição, um aprendizado ou qualquer outra coisa que acrescente. Por mais babaca que o filme pareça ser, sempre haverá alguma coisinha nele de interessante, afinal, é um filme. 
Assim como na arte, na vida também é assim. Não importa o quanto boba possa parecer determinada situação, se analisada detalhadamente, ela tem uma lição, algo a ser ensinado e particularmente eu acho isso incrível. É tudo uma questão de ponto de vista. Simples. Nada daquele: ou é preto ou branco. Não, pode ser preto e branco.
A dificuldade maior é perceber o quanto grandiosa pode ser uma história pequena. Não importa o quanto chata pode ser sua vida na cidade pequena, cabe a você fazer dela algo grande, algo a ser lembrado. Se você é alguém com uma vida sem grandes agito, faça dela a melhor história sobre uma vida sem agito. Se você não tem namorado e está desesperada atrás de um, faça disso a melhor história sobre alguém que quer desesperadamente um namorado. Você tem o privilégio de ser não apenas o roteirista, mas o diretor da sua vida também. Use e abuse do privilégio que tem. Faça da sua vida algo extraordinário. Você só vai passar por determinada situação pela primeira vez uma única vez. A vida não é eterna.

Carpe diem
Beijos
S.S Sarfati


Sabe de uma coisa? Em alguns momentos sinto como se tivesse o mundo todo nas minhas mãos enquanto em outros momentos me sinto a mais solitária dos solitários. É tão paradoxal que chega a doer, mas não uma dor doída, algo mais próximo de uma tristeza repentina. Por que isso acontece? É como se em um momento eu estivesse no topo mais alto do mundo e no outro momento eu tivesse sido empurrada para o chão por algo não identificado. São tempos realmente difíceis para os sonhadores.
Sonhos podem ser ilimitados, é só você não se lembrar que os limites existem mesmo. Caso você se lembre dos limites reais de um sonho, os sonhos logo começam a morrer. Sabe aquela velha história de que viver ignorante é mais fácil? De que quem lê revista de piada é muito mais feliz do que quem lê Shakespeare? Então, bem isso. É muito mais feliz aquele que não vê os limites para onde o sonho possa ir do que aquele que sabe exatamente o espaço que  tem para sonhar.
É difícil manter-se em pé em cima de uma montanha de sonhos com a realidade batendo pesado para te derrubar e o pior é que as vezes ela derruba. Mas ai sabe o que a gente faz? Escala a montanha de sonhos de novo. Sonhos são ilimitados. Sonhar é ilimitado. O grande problema é quando nós mesmo colocamos limites no nosso sonho. Não sejamos nossos próprios obstáculos, a vida já se encarrega de ser.

Beijos
S.S Sarfati

Como se mede um ano? Talvez essa seja uma das perguntas mais tolas que alguém com mais de oito anos possa fazer. É tão simples, é só contar 365 dias e você terá um ano. Mas como faz para contar um ano de ausência de alguém? Como aprende-se a esquecer da ausência e da dor? Um dia você realmente aprende a esquecer ou apenas aprende a lidar com tudo isso? 



Todos sentimos falta de você grandão. Hoje e sempre <3
Beijos
S.S Sarfati


Somos como copos. Nós enchemos e precisamos transbordar em determinado momento. Seja para apenas nos sentirmos mais leves, diferentes ou para dar lugar ao novo. Não importa, precisamos transbordar e mudar um pouco. 
As vezes é difícil deixar ir. É difícil se desapegar de hábitos antigos, de conceitos e ideias enraizados. Você apega não por que é melhor para você, mas por que é fácil ficar naquele sofrimento antigo. Você se acostuma com o sofrimento até certo momento em que ele se torna parte de você. Você se torna o seu sofrimento. Caso um dia você venha viver sem esse sofrimento, você não vai saber viver por que você já não sabe viver se não for sofrendo. 
Acontece também de você não saber como transbordar. É tanta coisa na cabeça, são tantas maneiras e opções que você já não sabe como fazer isso direito. É complicado viver sem opções, mas ainda mais difícil quando se tem muitas, você precisa pensar muito e ainda correr o risco de escolher a opção errada e ser obrigada a aguentar as consequências. 
Mas se tem uma lição que se dá para tirar de tudo isso é que para fazer certo, você não pode ter medo de errar. Você só sabe que aquilo é um acerto porque você sabe o que é um erro, você só sabe que acertou dessa vez porque já errou muitas outras vezes. Na hora de transbordar você não pode ter medo, apenas faça. Let it go. Você vai transbordar de muito mais maneiras erradas do que de maneiras certas na sua vida por que nisso que consiste a vida: errar muito mais vezes do que acertar só para que quando o acerto vier, ele tenha um gostinho de satisfação muito melhor.

Beijos
S.S Sarfati

E quando eu vi, 2013 já tinha acabado e 2014 estava indo para o mesmo caminho

Eu vou ficar velha, isso é fato, mas tenho a mania de pensar que não. Sabe, é reconfortante pensar que a juventude é eterna e que temos todo o tempo do mundo mesmo que lá no fundo sabemos que nós não tenhamos. 
É aquela tola ideia de "somos tão jovens", "temos todo tempo do mundo" , "carpe diem" e tudo mais. Nada disso é real. A cada dia que acordamos é um dia a menos que temos. O tempo corre de forma veloz e eu me assusto com isso. Tenho quase 30 anos, quanto tempo ainda me resta? 
Ok, alguém de 60 anos vai querer bater na minha cara por isso, mas é assustador. Até outro dia, com 20 anos, eu tinha o mundo aos meus pés, eu realmente tinha todo o tempo do mundo. Agora já sinto a pressão para casar, constituir família, ter um bom emprego, fazer viagens grandiosas. Se eu soubesse que seria assim não teria desejado fazer 18 tão cedo! 
Eu sei que quando eu for velha terei mais experiência de vida, mais sabedoria e quem sabe serei daquele tipo de velhinha que aparece nos filmes sempre dizendo frases marcantes como o Tio Ben de Homem Aranha que dizia "Grandes poderes vêm com grandes responsabilidades", mas isso não me impede de surtar com a ideia de que meu tempo está realmente acabando e que eu vou ter limitações de verdade. Limitações maiores do que a minha preguiça na segunda feira de manhã. 
Ter mais experiencia é algo incrível desde que você saiba o que fazer com ela. Quando você vai ficando mais velho, você passa a ter medo de arriscar por saber as consequências que aquilo pode ter se der errado. Por experiência você pode saber que aquilo tem muito mais chances de dar errado do que de dar certo e aí você fica com medo. Se estamos mais velhos isso quer dizer que vamos saber fazer melhores escolhas, não que devemos evitá-las por saber o quanto elas podem dar errado. Devemos fazer escolhas mesmo sabendo que elas podem dar errado, por que é de escolhas que a vida é feita. Muito melhor se arrepender por algo que você fez mal feito do que por algo que você deveria ter feito. O tempo passa, a única coisa que não passa é a vontade de voltar. 


Não passa muito das sete da noite. É inverno então o sol já se foi faz muito tempo. Eu adoro o inverno, mas essa falta de sol me deixa bastante triste. Estou debruçada na janela. É um pouco alto daqui de cima, tenho medo, mas mesmo assim gosto de ficar debruçada. 
Não é como se tivesse uma vista bonita daqui, a vista daqui é simples e absolutamente normal. Mesmo assim gosto. Não é preciso grandes coisas para que eu goste, precisa simplesmente existir. Até que no fundo sou uma pessoa bastante simples. 
É engraçado como as coisas daqui de cima parecem pequenas, como se nada realmente importasse. Como se eu fosse grande e grande o suficiente para ser a medida de todas as coisas. Eu me sinto no topo do mundo aqui da minha janela e isso é o bastante. 
Eu gosto de estar aqui em cima. Gosto mesmo. Quando vejo aquelas pessoinhas andando na rua imagino quais são os problemas delas. Quando imagino alguns problema como empréstimo, divórcio e um complexo de inferioridade mal resolvido, penso como são pequenos daqui de onde estou. Não só por que os problemas estão nos outros e não em mim, mas por que há uma distância de tudo. E céus, como eu adoro a distância. As vezes me pergunto até que ponto minha paixão por distância é algo bom.


Sempre me achei tão sem graça, tão sem sal nem tampouco açúcar, tão nada que nunca fui capaz entender qual é a dessa "paixão". Não entendo então não a tenho, simples assim.
Talvez eu esteja errada, isso acontece com frequência, mas paixão não é para todos: é para artistas, poetas, não para as pessoas comuns que mal sabem lidar com os sentimentos que já têm. A paixão queima por dentro e nem todos sabem lidar com um fogo que arde sem se ver.
Eu não me julgo digna de uma paixão: sou alguém "nada demais". Sabe aquela pessoa que não fede nem cheira? Apresento eu. Não sou nem feliz nem triste. Nem otimista nem pessimista. Sou que nem soja: não tenho gosto de absolutamente nada embora esteja lá.
Não estou dizendo que não sou digna de ser a paixão de alguém, sejamos honestos, que mulher não gostaria de ser a musa inspiradora de um poeta em potencial? Mas duvido muito que eu deveria me apaixonar por alguém. Afinal, eu me apaixonaria e ficaria "nossa, estou apaixonada. Legal e daí?" eu não faria nada demais com a minha paixão. Não iria poetizar, escrever crônicas sobre a pessoa em questão, pintar telas e muito menos fazer uma coreografia de contemporâneo expressando a paixão no subconsciente humano. Acho tudo isso muito chato, mas não posso negar que sou grata à paixão alheia. Eu consumo a paixão alheia. Todo mundo que lê livros é consumidor de paixões, nem que seja a paixão pela literatura ou coisa do tipo.
Espero que haja cada vez menos pessoas como eu no mundo, esses "desapaixonados" sem consciência poética. Pessoas que focam seus esforços em objetivos egoístas guiados sempre pelo poder da mente e nunca do coração. Eu odiaria um mundo só com pessoas como eu.
Sim, uma parte de mim me odeia. Eu queria ter alguma, nem que mínima, consciência poética e ser digna de sentir paixão, mas não sou e fico grata por não ser do tipo que não é digno e mesmo assim insiste. Ah meu querido o universo sabe o que faz, fique calmo. 
Por favor pessoas continuem a se apaixonar: seja por pessoas, por livros, por momentos, sentimentos ou cheiros. Como tudo que é bom a paixão destrói, mas depois reconstrói da melhor maneira.


"Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?" disse eu enquanto secava o vapor do banho com as mãos. Obviamente não fiz essa pergunta esperando uma resposta real, tanto por que meu espelho não fala e por que estou longe de ser alguém bela. Algumas mulheres nem são bonitas, mas sentem-se e agem como se fossem as mais bonitas, o que também está longe de ser o meu caso também. Não precisa vir me diagnosticar com complexo de inferioridade, assim logo de cara, eu só sou realista. Bastante realista, para falar a verdade.
Não é como se esse espelho revelasse apenas essas gordurinhas que ganhei nas costas nesse último mês, ele revela meus defeitos e qualidades. É estranho e acho nunca vou me acostumar com isso. Estou em uma fase bastante reflexiva, então tudo tem tido uma posição mais reflexiva na minha vida. O anúncio da televisão, o filme da "Sessão da Tarde", o rótulo que diz "bom para você, bom para o meio". Afinal, que meio estamos falando? Meio ambiente, meio de comunicação ou meio de metade? Esses rótulos deveriam ser mais específicos.
Tudo é tão confuso! Não que as coisas já não fossem confusas o suficiente, mas o fato de eu estar confusa comigo mesma não ameniza nem um pouco a confusão lá de fora, na verdade só piora. Céus, será que serei duramente julgada se decidir permanecer trancada nesse banheiro úmido e apenas de toalha o resto da minha vida? Não sou obrigada a querer encarar a sociedade todos os dias. Ainda nem descobri por que sou obrigada a encarar eu mesma todos os dias.
Volto a encarar o espelho. Quem é aquela moça que nele está refletido? Sou eu? Claro que sou eu, não tem mais ninguém aqui, mas ela está tão diferente. Será que são os olhos ou sua expressão? Por que eu sou uma estranha para mim mesma? Por que parece que eu fui viajar e depois de muito tempo voltei para casa? Eu não estava acostumada com a minha vida? Por que eu simplesmente tive que me "desacostumar" com ela? O que houve?
É como se um belo dia eu acordasse e percebesse que não estou mais em casa. Se onde eu estou não é mais casa, onde é que eu estava? Onde eu deveria estar então? Espelho, espelho meu, o que há comigo? 


Uma palavra que resume bem o meu mês de Julho: férias! 
Uma palavra tão pequenininha, mas que traz tanto alívio não só para mim, mas para tantos outros angustiados como eu. Ontem, na hora de ir dormir, só de saber que acordaria no primeiro dia oficial das minhas férias, eu até dormi mais tranquila. Sabe quando você simplesmente deita na cama e o sono vem? Então.
Acho que fiz algumas coisas boas para ganhar toda essa tranquilidade, mas como sou bastante perfeccionista, óbvio que estou longe de estar satisfeita com o que fiz, mas aprender a conviver com isso faz parte da vida. Aprender a conviver com as fraquezas nada mais é do que senão uma virtude.
Espero abraçar meus medos, angústias, fraquezas e defeitos nessas férias. Acho que isso não apenas me tornará alguém melhor para mim mesma, mas em termos de convivência com os outros também. Quando se está bem consigo mesmo, o resto simplesmente flui... Quando se ajeita o centro é como se o resto das coisas simplesmente se arrumassem sozinhas, quando na verdade, é que o centro está tão ótimo que não há motivos para se preocupar com o resto. Percebe-se que o resto é apenas o resto.
Espero estar aberta para me abrir com as outras pessoas. Ok, melhorei muito no quesito "conhecer pessoas novas", mas elas me conhecem e daí? Não é como se elas me conhecessem totalmente e é horrível ser amiga de uma pessoa e mesmo ainda sentir que você é um estranho para ela. É muito fácil deixar as pessoas se abrirem comigo, ter o dom escutá-las é um verdadeiro presente para mim e nunca vou conseguir expressar o quanto eu sou grata a esse "talento" que tenho, mas creio que preciso treinar muito ser ouvida. Eu simplesmente acho que ninguém está interessado no que tenho a dizer ou no que sou quando, nem sempre, é verdade. Algumas pessoas querem me escutar, várias pessoas na verdade, e elas simplesmente não me escutam por que eu não as deixo se aproximarem de mim por medo de verem minhas fraquezas e por isso se afastarem de mim sendo que no fim eu que me afasto delas por falta de intimidade. Tenho percebido que é exatamente o oposto que acontece: nas poucas vezes que eu tenho coragem para demonstrar minhas fraquezas para alguém, de chorar na frente do computar contando algo que me aborrece profundamente à alguém ou de simplesmente não mentir dizendo que está tudo bem, as coisas simplesmente fluem. Não só sinto uma proximidade maior com a pessoa, mas mais segura em relação ao carinho dela por mim e sentir segurança é  algo ótimo. É como se eu parasse de temer que um dia ela vai ver minhas fraquezas e me largar simplesmente por que ela já conhece minhas fraquezas e ainda está comigo.
Também vou ter que estudar um bocado nessas férias para recuperar algumas coisas que não saíram exatamente como planejado, mas faz parte. Voltarei com as crônicas também! Estou morrendo de saudades de escrever minhas crônicas. Também vou me dedicar a um velho projeto, cruzem os dedos!


E como será suas férias? Vão viajar? Nada de Uruguay para mim esse ano :/ 
Beijos
S.S Sarfati 
(senti saudades de assinar minhas postagens!)