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Eu não sei se é porque eu vivo em um meio com tantos futuros jornalistas e pessoas da área de comunicação que isso direciona muito do que eu vejo no feed do meu Facebook não podendo falar de maneira muito geral, mas acho que hoje em dia é  comum todos nós expormos com muita  freqüência  o que nós pensamos nos mais diversos assuntos: de futebol à política, de gastronomia à humor.
Com um espaço ilimitado, o Facebook nos permite postarmos o que quisermos, para algumas pessoas é quase impossível não falar absolutamente tudo o que  pensam enquanto outras pessoas veem esse espaço como uma forma de divulgar seus ideias, sua maneira de ver o mundo e até mesmo sua arte - isso tudo adicionado a função principal do Facebook de aproximar as pessoas e mante-las sempre em contato com as outras.
É absurdamente normal que as pessoas postem na rede social com o intuito apenas de "causar", gerar tumulto, revolta, discordância e o que era para ser uma ferramenta para aproximar as pessoas só leva ao isolamento. Não a um isolamento total, mas a um isolamento de nichos - não sabemos mais conviver com nichos diferentes dos nossos. Perdemos a capacidade de conviver com quem pensa diferente, com quem por algum motivo discorda de nós. Claro que tem alguns assuntos os quais não deveriam nem precisar mais ser discutidos, como racismo por exemplo, mas, de maneira geral, nós simplesmente ocultamos da nossa visão quem posta coisas que não gostamos e assim a vida segue, como se elas não existissem. Não exigindo de nada da nossa capacidade social.
Só que o que mais me irrita nessa situação toda é a capacidade que as pessoas têm de se indignar, fazer textão, se posicionarem com as coisas enquanto elas estão apenas no terreno do virtual e a partir do momento que realmente requer algum esforço e posicionamento a maioria das pessoas fogem. A maioria delas apenas se posiciona quando pode ficar registrado online, quando elas vão poder mostrar para as demais o quanto elas se posicionam. De nada vale um posicionamento apenas por aparência.
Na verdade, o que mais me irrita é conviver em um meio com tantas pessoas que ficam apenas no discurso e que levam uma vida vazia de significado.

Beijos
S. S Sarfati

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Hoje, além de ser aniversário da mãe mais especial do mundo (aka, a minha), também marca uma data muito especial para os entusiastas natalinos como eu: falta exatamente um mês para a véspera de Natal, dá para acreditar? Parece que foi ontem que eu estava falando sobre o Natal passado, passou muito rápido (eu falo demais, não falo?).
Eu adoro essa época do ano, mas isso também não é novidade para ninguém. Para mim é quando começa o fim de um ciclo e eu passo a movimentar todas as coisas da minha vida para esse caminho, para que haja um pequeno encerramento, um recesso para pensar melhor no que quero para o próximo ano. Fico mais introspectiva e com o pensamento mais longe. Eu tive a ideia de publicar o Existe Razão em um final de ano desses (lá em 2013). 
Estou planejando muitas mudanças na minha vida e está sendo ótimo para para pensar um pouco no que eu realmente quero. Não apenas em termos de objetivos a serem alcançados, metas a serem traçadas, mas em termos de o que eu quero para mim enquanto pessoa, o que eu quero melhorar em mim. Por exemplo, depois que eu estudei bastante para a prova de Teoria da Comunicação, eu fiquei com um certo "grilo" (não encontrei nenhum termo mais atual para descrever o que eu sinto) em relação ao meu padrão de consumo, o que eu realmente preciso, o que eu comprei por certo impulso e agora está ocupando espaço no meu quarto - isso porque eu sempre me achei SUPER controlada em relação a consumo, nunca, nem em Cancún, eu tive acessos consumistas. Eu não sei no que vocês acreditam, mas eu acredito que não é bom ter coisa parada em casa porque acumula energia e muita energia parada nunca é bom. Agora no final do ano é uma época em que eu tradicionalmente arrumo meu guarda-roupa e meu quarto de forma geral, me desfazendo do que eu não quero mais então este ano acho que vou ser muito mais severa com as minhas escolhas (inclusive, já andei colocando muita coisa na minha lojinha do Enjoei a um preço bem amiguinho, já viu?). 
São esses os pensamentos que rondam a minha cabeça faltando um mês para o Natal, vamos ver como as coisas estarão daqui um mês, hahaha. Alias, que tal aproveitar para dar uma olhada nas postagens natalinas de 2015? Clique aqui. Veja também os meus contos de Natal de 2013 e 2015

Beijos
S.S Sarfati


Eu falo tanta coisa aqui que eu me esqueço de verdade o que eu já falei e o que eu nunca nem mencionei, por isso pergunto: eu já disse que tive uma fase completamente louca pelo universo Harry Potter? Isso foi lá em 2004/2007 quando eu tinha meus sete, dez anos. Eu fazia parte do fandom do bruxinho sem nem saber o que era fandom. Li os livros, assisti aos filmes e lia tudo o que eu encontrava sobre ele. Tive umas três festas de aniversário com a temática Harry Potter - mesmo quando ainda era considerado algo "de menino". Era horrível ser considerada "menino/menino" por ser apaixonada pelo Harry, mas valia a pena - o amor superava tudo. Por que eu estou contando tudo isso? Bem, no final de semana fui assistir ao novo filme do universo mágico Animais Fantásticos e Onde Habitam e foi uma nostalgia e tanto. 
Primeiro de tudo quero deixar bem claro que é um ótimo filme. Sério. Logo que estreou vi gente falando que o filme era decepcionante e que tinha estragado o universo bruxo e fui assistir ao filme com expectativas muito baixas, mas Animais Fantásticos foi simplesmente tão bom quanto qualquer um dos oito filmes anteriores, mal posso esperar para os próximo quatro filmes - sim, terão mais quatro filmes! A própria JK Rowling já confirmou que o espaço de tempo retratado nos próximos filmes vão desde 1926 (Animais Fantásticos) até 1945 que é o ano do Fim da Segunda Guerra Mundial no mundo não mágico e várias teorias por parte dos fãs estão surgindo - e eu estou adorando ler cada uma delas! Eu adoro fandoms, mas confesso que nos últimos tempos eu estava muito afastada simplesmente por desinteresse e agora, depois de tanto tempo, voltar ativamente para um fandom do qual eu sempre tive muito carinho é incrível <3 
Uma das minhas metas de leitura de 2016 era ler todos os sete livros do Harry Potter, de novo, e as coisas estão meio paradas por aqui, mas até 31/12 é 2016, né? E que venha o oitavo livro - A Criança Amaldiçoada!

Beijos
S.S Sarfati 

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Olhe nos meus olhos e saiba que eu não sou sua como na verdade nunca fui. Não sou sua propriedade tanto quanto me arrependo de um dia ter sido qualquer coisa sua. Pessoas como você não merecem serem coadjuvantes na vida de pessoas como eu, você merece ficar sozinho, na tua, sem incomodar, fingindo que não existe.
Me arrependo de ter te conhecido. De ter virado quando para te ouvir quando você me chamou e, pior, ter continuado aquela conversa sua besta sobre a temperatura. De ter inventado motivos para conversar com você, chamar sua atenção, ser notada. Se te acuso de não ter sido 100% honesto comigo desde o início, acuso-me de ter feito o mesmo.
Eu nunca fui sua, sempre fui minha e só minha. Só eu tenho poder de decidir o que vou fazer, o que não vou. Com quem converso, com quem eu ando e tudo mais que vem no pacote "ser dona de mim". Eu só queria alguém para dividir um pouco da minha vida, sabe? Não, obviamente você não sabe. Porque você queria simplesmente tomar minha vida nas suas mãos como se ela fosse sua. Não de uma maneira diretamente submissa, mas de uma maneira que minha vida fosse minha, mas antes ela era sua.
Eu nunca fui sua, agora muito menos. Você está riscado para sempre da minha vida para sempre e nada que você faça vai mudar isso. Não acredito que as pessoas mudem e muito menos que eu posso mudar alguém, então aquela conversa que você é alguém melhor comigo simplesmente não cola, sei que é mentira. Você é uma pessoa horrível o tempo todo.
Tudo que eu mais queria era que você parasse de achar que tem algum poder sobre mim, você não tem. Não entendo suas conversas bobinhas e suas demonstrações de algum tipo de carinho esquisito que eu insisto em romantizar. Não posso mais romantizar seu comportamento ridículo, quase abusivo.    Eu não sou sua propriedade, querido. Não importa se você está disposto a cruzar os sete mares para me ver. Eu não quero alguém que saía de longe para me ver quando está afim, eu quero alguém que esteja sempre ao meu lado até mesmo quando eu não merecer.

Beijos
S.S Sarfati

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Eu não tenho palavras para descreve o quanto triste fico quando fico afastada do blog, sério! Gosto muito de ter esse meu espaço para falar sobre o que penso e mostrar um pouco das coisas que gosto e de quem eu sou, mas às vezes, tenho obrigações maiores e elas me deixam afastadas das coisas que eu gosto de verdade de fazer. 
Minhas provas acabaram ontem, dia 18, e eu simplesmente não consegui administrar tudo ao mesmo tempo - até o francês eu dei uma paradinha! Agora, embora ainda não oficialmente, estou de férias e vou ter mais tempo para fazer as coisas que eu gosto mesmo que vão desde ler, escrever até assistir séries e filmes hahaha. Sinto falta de falar sobre os filmes que vi e livros que li por aqui, mas a verdade é que em 2016 pouco li e assisti. Uma vergonha, não acham? 
Por isso que agora tenho até Fevereiro de 2017 (quase três meses!) para fazer essas coisas e não deixar mais vocês na mão, é horrível entrar em um blog e não ter nada novo, mas como este blog não é minha primeira obrigação, às vezes isso acontece :( 
AAAAAAAAAAH tem novidade! Eu não queria falar nada para pegar todos de surpresa, mas o blog vai ter layout novo! Sei que esse daqui está bem velhinho (desde que comecei o blog lá em 2012) e que ele tem algumas falhas que prejudicam a visualização (tipo o fundo) e por isso desde o início do mês comecei a ver isso e acho que até o final o ano o blog já terá layout novo!
<3

Dessa vez é sério, eu voltei.
Beijos
S.S Sarfati


Faz uma semana que a Netflix lançou sua primeira série de época original: The Crown (A Coroa, em tradução livre). Extremamente fidedigna as referências históricas, The Crown, conta a história da Rainha Elizabeth II, atual rainha da Inglaterra, desde o seu casamento com atual Príncipe Philip, passando pela morte do seu pai, Rei George VI, indo até pouco depois que o Primeiro Ministro da Grã Bretanha, Winston Churchill, renuncia ao cargo. Além disso, a série mostra as nuances da recente abdicação do Rei Edward VIII.
A família real britânica é motivo de curiosidade do mundo todo há muitos anos e The Crown mata um pouco nossa realidade de como são os bastidores da monarquia mais tradicional - e amada - do mundo. Com uma belíssima fotografia, The Crown, promete conquistar vários fãs, além de ajudar os fãs de Downton Abbey a matarem as saudades da aristocracia britânica desde que ficaram órfãos da série em 2015. 
Com um super orçamento de mais de 120 milhões de dólares (cerca de 400 milhões de reais) e mais de oito meses de produção, a série que infelizmente teve uma das piores estréias nos Estados Unidos, é muito forte a concorrer a prêmios como o Globo de Ouro e está sendo bastante aclamada pela crítica especializada, uma vez que é tendência nos Estados Unidos séries com protagonistas estrangeiros serem deixadas de lado pelos usuários do serviço.
A série tem um roteiro excelente e te faz se sentir tão imerso naquela realidade que é um choque quando você pausa a série e se depara com a realidade. Contudo, não é de se estranhar que o roteiro seja tão bom e tão fiel ao retrato da monarca que está a mais tempo no poder, ele foi feito pelo produtor e roterista Peter Morgan responsável também pelo filme A Rainha, de 2007, que conta sobre os bastidores da morte da Princesa Diana em 1997. O filme teve seis indicações ao Oscar e quatro ao Globo de Ouro, ganhando como Melhor Atriz e Melhor Roteiro.
É uma série altamente recomendada a aqueles que mais do que saber se eles viveram felizes para sempre, querem saber como eles viveram para sempre. Apesar de sabermos que Elizabeth e Philip continuam juntos até hoje (em 2017 eles completam 70 anos de casamento), isso não basta. Nos pegamos torcendo para que eles, de fato, sejam felizes para sempre. Sei que se houver uma segunda temporada (cruzem os dedos!) vai demorar muito para que ela seja lançada, mas é a vida de um maratonista de Netflix.

E vocês, já assistiram? Se já, gostaram? Estão com vontade de assistir? Me contem!
Beijos
S.S Sarfati

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Uma das coisas que mais assusta quem vai entrar na faculdade são as provas, pelo menos era o que mais me assustava. Hoje, quase um ano depois de ter começado a faculdade, percebo que as provas na faculdade de Jornalismo não são tão bicho de sete cabeças assim, com um pouco de esforço e dedicação é relativamente fácil você se sair bem. 

Preste atenção nas aulas: o fato você estar de alma e corpo presente na aula vai facilitar muito a sua vida. Muitos professores dão pistas sobre a prova durante as aulas, então se você focar na aula é mais fácil até mesmo quando você for estudar para as provas porque a matéria não vai parecer tão estranha para você. 

Anote: isso é algo que funciona comigo desde o Ensino Médio. O fato de eu fazer anotações durante a aula me obriga a prestar atenção e já estar em contato com a matéria.

Canetas coloridas: meu caderno parece um verdadeiro carnaval de tanta cor que eu uso, juro! Não entendo porque, mas meu cérebro sempre segurou mais as informações escritas em caneta colorida - não apenas o que está em colorido, mas a folha toda.

Ir bem nos trabalhos: essa é a mais óbvia de todas, mas ainda existe gente que não entende que é infinitamente mais fácil conseguir notas nos trabalhos. Então vale muito a pena se esforçar bastante nos trabalhos para conseguir a melhor nota possível.

EXTRA: é tentador faltar na faculdade, mas é importante não faltar mais do que 25% das aulas (se você tem 80 aulas de determinada matéria no semestre, você só pode faltar 20 aulas) para não ser reprovado e além disso, é importante faltar com sabedoria. O que eu quero dizer? Bem, quis ficar dormindo? Ótimo, é até saudável, mas corre atrás do que você perdeu e escolha bem os dias que você irá faltar.

Como dá para ver, as provas na faculdade não são tão ruins como dizem, especialmente se você procurar ficar tranquilo - mas não tranquilo demais a ponto de não estudar (sério, não caiam nessa). Os veteranos até podem tentar ajudar, mas vários deles gostam de amedrontar os novatos.
Na faculdade de Jornalismo algumas matérias, como Rádio e Fotografia, têm provas práticas e, pessoalmente, acho muito melhor do que as provas tradicionais por serem menos desgastantes. Você tem vários dias para fazer, ensaiar e corrigir o que está errado. No meu trabalho prático de Rádio (que vale 50% da nota da prova e 30% da nota total do semestre) nós precisamos gravar cinco vezes até que acertarmos todos os detalhes. Cometíamos erros bestas como, por exemplo, esquecer de dar a ficha técnica no final do jornal. Coisa que, se fosse ao vivo, não teria como fazer nada para melhorar (inclusive, já cometemos alguns erros na apresentação ao vivo e nossa nota baixou um pouquinho, nada demais).



Espero que isso tenha ajudado pelo menos um pouco.
Você também tem dicas de como ir bem nas provas finais, seja em qualquer curso ou até mesmo Ensino Médio?
Qualquer dúvida sobre o curso de Jornalismo, pode me perguntar por aqui ou em qualquer rede social minha.
Beijos
S.S Sarfati

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Semana passada fiquei afastada do blog, não sei se alguém reparou, mas eu fiquei. 
Precisei de um tempo para espairecer, para pensar no que eu estava fazendo comigo, com a minha vida e com o meu blog - ele é um reflexo direto do que está acontecendo comigo e eu não estava 100% contente com o que eu estava fazendo e precisava pensar melhor.
Não que eu tenha chegada a alguma conclusão, nunca chego, embora sempre tente. Acho que é o final do ano que me deixa assim, não sei. É aquela fase que já estou fazendo planos para as férias, mas ainda não fiz as provas finais.
Só espero que entendam meus motivos. Quero ser verdadeira aos meus ideais, as minha motivações, a mim mesma.

Beijos
S.S Sarfati


O mês de Outubro foi um bocado corrido e infelizmente não postei nem metade da fotos que gostaria de ter postado das várias fotos que eu tirei, mas em Novembro prometo tirar muitas fotos muito legais e melhor ainda: posta-la todas!


É impressão minha ou este ano passou mais rápido do que os anteriores? 
Sei que é um tanto quanto clichê falar isso, mas é o que estou sentindo. Não sei se é algo muito particular, não sei se foi porque eu entrei na faculdade, não sei se é porque estou pedindo férias para ontem (sério migos, vocês não tem ideia de como eu quero/preciso de férias). Apenas sei que este ano está passando muito rápido por um lado e extremamente lento por outro. 
Se tudo der certo (e eu estudar bastante, claro), minhas férias começam dia 18/11 logo após minha última prova (Teoria da Comunicação) e eu estou pronta para não apenas descansar, mas como quero ler todos os livros que não li este ano, assistir minhas mil séries atrasadas (Netflix, meu eterno crush), fazer mais exercícios físicos (para ontem) e me dedicar mais ao Francês (não vejo a hora de estar falando tudo cheio de biquinho).
Quero aproveitar também para me tornar uma pessoa melhor, com melhores energias ao meu redor e tudo mais. Por isso quero me despedir de várias coisas que não me apetecem mais, doando para quem realmente precisa ou vendendo baratinho para fazer uma graninha extra no final do ano e deixando quem quer comprar felizíneo pois vai conseguir comprar o que quer a um preço gentil. Inclusive sugiro a todos que façam o mesmo, eu adoro encontrar coisas legais e baratinhas nos brechós virtuais por aí (Inclusive, olhem minha lojinha no Enjoei clicando aqui).
Vou dar um pequeno spoiler sobre algo muito legal que vai rolar por aqui: é algo que eu quero fazer para mim e para o blog há muito tempo e estou muito feliz de ter conseguido finalmente realizar isso.

Beijos
S.S Sarfati