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Ontem a noite, um pouco antes de dormir, percebi que seria a última vez em que eu pegaria no sono em 2016 e isso me abalou um pouco. Não sei ao certo porque, de onde esse sentimento veio, mas usando uma gíria bastante atual, eu diria que a bad bateu. 

Eu deitei com a cabeça pesada no travesseiro pensando que em tudo o que fiz, deixei de fazer. No que eu disse demais e disse de menos. Sabe quando você vai dormir bastante reflexivo? Então.
Durante a noite tive bastante sonhos esquisitos, daquele tipo que te tira a paz. Sonhei que alguns medos vinham me assombrar e embora racionalmente eu saiba que nenhum daqueles medos tem o mínimo de fundamento, meu irracional continua com medo. Acordei assustada e bastante frustrada comigo mesmo por ainda ter esses medos. Ao longo do dia eu não parava de pensar que se ao logo de 2016 eu evolui tanto, mudei tanto que como eu ainda poderia ter esses medos que me acompanham desde tão nova? Eu já não havia superado-os? Bem, eu pensava que sim, mas meu subconsciente mostrou que não. Mostrou que lá no fundo uma parte de mim ainda teme a solidão. Contudo, temer a solidão é algo ruim? É um demérito tão grande como eu estava pensando? Solidão é diferente de aproveitar a própria companhia e distinguir os dois foi um passo incrível que dei em 2016, além de ser corajosa e enfrentar mais os obstáculos da vida adulta que surgem a todos os minutos. No entanto ser corajosa não é não ter medo e sim saber lidar com ele e em 2016 eu aprendi a lidar com os meus medos. E enquanto eu pensava melhor sobre isso, eu percebi que esse poderia ser meu maior desejo para o próximo ano: lidar com os meus medos pois enquanto eu viver novos medos surgirão e eu precisarei lidar com eles da melhor forma possível. E esse é meu desejo para todos vocês, que lidem com seus medos da melhor maneira possível.

Nos vemos em 2017 <3 
Beijos 
S.S Sarfati

WeHeartIt

Em 2013 e 2015 eu decidi escrever contos de Natal e foi uma experiência incrível. Eu adoro Natal e adoro escrever, então escrever sobre essa época do ano é quase uma honra. Inclusive, vocês sabem que eu tenho certo "crush literário" por histórias românticas então meus contos de Natal não seriam diferentes e você pode ler eles na integra clicando aqui.
Diferente dos outros anos, este ano fiz algo menos romântico e mais introspectivo: Andressa e Ulisses são pessoas com histórias totalmente diferentes com uma única coisa em comum: estão passando o Natal completamente sozinhos. Em um dia com tantos significados diferentes e profundos a introspecção de cada um deles leva eles a pensamentos quase que obscuros sobre si mesmos e sobre mesmos.
Como é um capítulo único, vocês podem ler no pdf clicando aqui
Desse conto veio outras ideias até mesmo ideias de como escrever melhor esse conto, mas eu precisaria pensar melhor e o Natal é no fim de semana então não é como se eu tivesse muito tempo para isso. Contudo continuo com a ideia na cabeça e caso eu mude algumas coisas, adicione algumas cenas, eu volto a falar sobre o assunto aqui. Inclusive posso contar mais sobre meu processo de criação e etc, sei que muitos escritores, aspirantes a escritores e fãs da literatura se interessam sobre o assunto!
O conto se chama "So This Is Christmas" fazendo referencia a música "Merry Xmas (War Is Over)" do John Lennon. Clique aqui para escutar esse clássico natalino. 

Vou deixar o início do conto para vocês darem uma olhada
Beijos
S.S Sarfati


So This Is Christmas

Andressa tentou superar todos os traumas dos seus vinte e cinco anos em um único ano e advinha só o que aconteceu? Isso mesmo: ela havia perdido não apenas o emprego, mas o contato com a família e com os amigos próximos também. E tudo isso por que ela havia começado a ir à psicóloga no fim do ano anterior. Ela decidiu que naquele ano o foco principal seria ela: no segundo dia do ano terminou com o namorado por achar que, apesar de amoroso, ele destruía a vida dela. Pediu demissão sem outro emprego em vista por estar cansada de ser considerada apenas a filha do chefe. Destruiu o contato com a família nuclear por não suportar mais a diferença que faziam com a sua irmã mais velha. Largou os amigos por achar que, mesmo que indiretamente, eles só andavam com ela pela influência. E isso ainda não era nem Abril! Ao longo do ano a única coisa que conseguiu ajeitar foi a questão do emprego: agora estava trabalhando em um escritório tão bonito e tão pomposo quanto o do seu pai, com a única diferença que lá sabiam que o nome dela era Andressa.
Era vinte e quatro de Dezembro e ela estava completamente sozinha: como uma menina que havia vivido a vida em meio a tantos holofotes e amigos não tinha um único convite para o Natal? O que ela poderia fazer se não comemorar o seu próprio Natal? Para continuar lendo clique aqui 


Eu estou muito atrasada para falar sobre isso, mas antes tarde do que nunca, certo? A Comic Con Experience, ou CCXP para os íntimos, é o evento mais nerd de todos os tempos. Há várias edições dela ao redor do mundo, sendo a mais famosa dela a Comic Con San Diego. A CCXP é o maior evento da América Latina sobre o assunto. Além do mais, o tamanho do evento foi tão grande que foi considerada a maior do mundo, uau! O evento aconteceu entre os dias 1 e 4 de Dezembro no São Paulo Expo, localizada na Rodovia dos Imigrantes em São Paulo
Eu fui na quinta feira, o primeiro dia do evento. Escolhi este dia por diversos fatores, dentre eles: o mais vazio dos dias e, o principal, era o mais barato. Eu comprei logo que começou a vender em Abril, afim de garantir o ingresso e o preço de primeiro lote, portanto mais em conta. Eu paguei em torno de R$ 70, mas uns amigos compraram menos de duas para o evento e pagaram só R$ 10 mais caro, ou seja, R$ 80. A diferença foi pouca, mas ainda sim não me arrependi de ter comprado antes, é muito melhor em questão de organização pessoal e financeira. Eu parcelei em 12x sem juros no cartão e como comprei um cordão para a credencial e a taxa de entrega, tudo deu R$ 100 (mesmo valor que gastei na edição de 2015 apenas no ingresso) e eu parcelei em suaves parcelas de menos de R$ 9. 
Eu moro a 2h de São Paulo, por isso era mais vantagem ir de caravana para lá. A caravana saiu daqui às 5h30 passando por várias cidades do interior até São Paulo. Cheguei lá cerca de 9h30. A vantagem da caravana é que ela te pega no ponto de encontro e te deixa no evento, então você não precisa se preocupar. Além disso, o preço é muito vantajoso: R$ 35 contra R$ 80 de passagem da Pássaro Marrom, isso sem contar o metrô em São Paulo que é cerca de R$ 8. Muito muito mais vantagem.
Agora vou falar do evento antes o título do post seja considerado sensacionalismo: eu achei até que bem tranquilo.  Com certeza vou voltar lá em 2017 (inclusive já tem até data marcada para acontecer) e muitas reclamações que vi na internet foram infundadas. Como por exemplo: "Deixei minha mochila no chão e fui olhar uma das lojas e quando voltei minha mochila havia sido roubada, que absurdo!" em uma cidade grande como São Paulo você jamais deve tirar os olhos dos seus pertences e não é exatamente culpa do evento se você deixa seus pertences de lado e se as pessoas pegam o que não é delas. É um evento cheio, não dá para dar bobeira. Além disso, evento cheio é sinônimo de filas, precisa ter paciência pois não há como evita-las. Outro motivo de muita reclamação foi o preço das comidas, mas verdade seja dita: em todos os eventos comida são caras e a única opção para lidar com isso é levar comidinhas de casa (vocês não vão imaginar quanta comida eu levei dentro da minha mochila). Outro motivo de reclamação é a maneira que é feita a doação dos livros afim de conseguir meia entrada e eu concordo com ela é que não há maneira alguma a qual a organização confira se você de fato trouxe o livro para doação ou carteirinha de estudante, é meio "nas coxas", sabe? 
De forma geral, eu amei o evento. Não há evento perfeito, mas é nítido que a organização se esforça muito para fazer do evento algo épico. Espero que todos possam ir na CCXP em 2017 que se realizará  do dia 7 ao dia 10 de Dezembro e  espero poder ir nos quatro dias. Tem muita coisa para ver, além de lojas exclusivas para visitar (este ano teve uma loja da Riachuelo com produtos exclusivos para o evento desde a saga Harry Potter até Star Wars). Em 2017 terá uma CCXP edição Nordeste que será em Recife durante os dias 13 à 16 de Abril. Os ingressos começarão a ser vendidos dia 19/12 ainda deste ano e custarão entre R$ 70 e R$ 180 tendo possibilidade de meia-entrada e entrada social com a doação de um livro. Os ingressos para os quatro dias custarão entre R$ 270 e R$ 540 você pode ver mais informações sobre a CCXP Nordeste clicando aqui.

Beijos
S.S Sarfati

Quinn rainha <3 

Eu não sei como falar isso, mas a verdade é que eu sou aquele tipo de pessoa considerada "boazinha demais", que não vê maldade em ninguém e acredita em todo mundo. Sim, eu sou quase tonta às vezes. Eu digo isso porque passei metade do ano me referindo como "melhores amigos" pessoas verdadeiramente ruins. Sabe aquele tipo de pessoa que é feio por dentro e por fora? Então.
Esses dias eu fiquei refletindo o motivo de ter sido tão boazinha durante tanto tempo, mesmo que meus instintos dissessem o contrário: eu sabia que tinha algo de errado, mas por que decidi ignorar?  Por que, de novo, eu não acreditei em mim em primeiro lugar? Porque eu sou do tipo que realmente acredita nas pessoas. Eu espero o melhor delas em todas as situações, mesmo que isso me leve a desacreditar em mim mesma - o que eu sei que nunca devemos fazer. 
Eu escutei cada absurdo sobre mim de pessoas horríveis e minha única reação foi querer chorar de raiva por ter sido tonta de acreditar neles um dia. O problema não são eles que falam esse tipo de coisa nas costas dos outros, mas sim que eles falam esse tipo de coisa nas costas de pessoas as quais eles consideram amigos. Porque sim, eles me consideraram amiga deles só que eles são pessoas que não tem nenhuma segurança sobre eles mesmo que eles não sabem manter uma amizade com alguém sem diminuir uma pessoa. A melhor coisa que você pode ter é uma amizade sincera e, apesar de tanta gente sem luz que eu encontrei esse ano, eu encontrei muita gente maravilhosa também.
Citando uma das melhores frases da televisão estadunidense "Quando nós somos fortes e temos confiança em nós mesmo, não precisamos humilhar ninguém para provar isso" e eu faço as palavras da Quinn de Glee as minhas e levo isso para vida desde o momento que vi essa frase pela primeira vez. Quando alguém fala mal sobre nós ou sobre alguém, eles não estão realmente falando algo de ruim sobre os outros e sim sobre eles mesmos. Defeitos, inseguranças e pensamentos negativos sobre nós é algo que todos nós temos, a única coisa que difere as pessoas é que algumas sabem lidar com isso e outras não. Eu orgulhosamente digo que eu sei lidar com os meus defeitos sem precisar diminuir alguém. 
Por que eu estou falando tudo isso? Bem, eu não sei. Achei que devia falar sobre isso, achei que era hora, colocar para fora, sei lá. Não é a primeira vez que eu lido com coisa desse tipo de coisa e quis compartilhar o que penso sobre o assunto. Sei que isso é muito mais comum do que pensamos. Eu não gosto de associar tudo a "recalque", não concordo que é este o motivo de todas as discordância do mundo porque não são. Não necessariamente alguém que não vai com a sua cara tem inveja de você, a pessoa só não vai com a sua cara mesmo. Não gostar de alguém por inveja é algo muito primitivo emocionalmente, mas que infelizmente também é mais comum do que possamos imaginar. Por exemplo, dentre as coisas que falaram mal de mim uma delas foi que quando os professores na faculdade pediam para nos apresentarmos, eu falava que tinha publicado um livro. O simples fato de eu falar que tinha publicado um livro fazia essas pessoas falassem mal de mim, o que é ridículo por si só. Só quero dizer para vocês não se deixarem abalar por pessoas ruins, elas não vão longe. Acredite em você em primeiro lugar e lembre-se que você vai encontrar com muitas pessoas assim ao longo da vida e que cabe unicamente a você lidar bem com isso. Novamente citando Glee "Não há muita diferença entre um estádio lotado de fãs e um monte de gente te xingando, ele só estão fazendo barulho".

Beijos
S.S Sarfati


No último dia 9/12 o Netflix lançou a 2º temporada da série Fuller House, uma continuação da série  de sucesso da década de noventa, Full House (já falei dela aqui). O que é fantástico uma vez que a primeira temporada da série original do Netflix foi lançada ainda este ano (eu também já falei dela aqui), eu nunca tinha visto o Netflix lançar duas temporadas de uma mesma série em um único ano!
Preciso dizer que estou bastante decepcionada com a 2º temporada. Eu não sei se foram as expectativas altas que a 1º temporada criou em mim ou se a ânsia de fazer mais dinheiro fez com que os roteiristas não tivessem tempo de produzir um roteiro tão bom quanto a temporada inicial, afinal a série foi a maior audiência de todas as séries do Netflix, mas o que importa é que caiu muito o nível do roteiro. Em alguns momentos da série eu me perguntava o porquê eu gostava tanto daquilo.
Apelou muito para o senso de comédia, colocando tiradas engraçadas a todos os momentos, tornou-se clichê e cansativo, apesar de me arrancar várias risadas foi só isso. Nenhum apelo um pouco mais emotivo ou nada parecido com o que fez todos nós nos apaixonarmos pela série original.
Falando sobre originalidade, se isso foi algo que veio a passos lentos na primeira temporada do spin-off, na segunda temporada isso foi demais. Literalmente demais. Tentaram fazer algo tão original que pareceu uma daquelas séries da Disney com um "felizes para sempre" forçado no final. A maior prova de que eles realmente estão querendo fazer de Fuller House uma série independente, é a quantidade de vezes que os protagonistas originais (Danny, Joey, Jesse e Becky) que foi muito menor do que na temporada anterior. 
É uma série divertida, ótima distração, mas nada profundo, nada diferente do spin-off frustrado de Boy Meets World (que eu também já falei aqui, Girl Meets World). Eu ainda quero uma terceira temporada, estou muito curiosa para saber o desfecho de algumas histórias, como o namoro de Stephanie, o triângulo amoroso de DJ e a nova situação familiar de Jesse e Becky. Só acho que poderia ter sido melhor desenvolvida.

E você, já assistiu a nova temporada de Fuller House? O que achou?
Beijos
S.S Sarfati

Aqui vão alguns pequenos spoilers do que aconteceu de melhor na temporada, leia por sua conta e risco:

DJ se decide entre Matt e Steve;
Stephanie está namorando Jimmy, o irmão mais novo de Kimmy;
Jesse e Becky adotam um bebê depois de tantos anos após o nascimento dos gêmeos;
Fernando, marido da Kimmy, muda-se para a casa dela/da DJ;
Michele não aparece nessa temporada, de novo; 
Jackson FINALMENTE começa a namorar a Lola;

WeHeartIt

O que dizer dessa quarta temporada que eu mal terminei e já considero pra caramba? 
Sim, eu sei que a temporada mais recente de House Of Cards foi lançada em Março, mas só agora, aproveitando minhas madrugadas livres de férias, que eu consegui assistir as manobras políticas de Frank Underwood e o meu único comentário sobre a minha demora é: como demorei quase nove meses para assistir a que foi, na minha opinião, a melhor temporada da série?

Cuidado, os parágrafos a seguir têm spoilers, leia por sua própria conta e risco.

Em tempos em que discute-se a legitimidade do governo Temer aqui no Brasil, em House Of Cards, Frank não poupou manobras políticas para depor todos que estavam no seu caminho para se tornar o homem mais poderoso do mundo até dar o golpe de mestre tornando-se presidente após a renúncia do presidente Walker na 2º temporada. Enquanto na penúltima temporada, vimos Frank relativamente calmo, sem grandes manobras políticas até o final da temporada quando, contrariando o partido, Frank decide se candidatar a presidência. Por isso, começamos a quarta temporada com o Frank Underwood tentando ser nomeado presidente pelo  partido Democrata contra a antiga Advogada Geral dos Estados Unidos, Heather Dunbar. E quer saber o pior? As coisas não vão nem um pouco bem para os Underwood - nenhum dos dois: o casamento não vai bem e Clair decide buscar refúgio na sua cidade natal Dallas, no Texas - um estado tradicionalmente Republicano. Ela descobre que sua mãe sofre de um grave caso de câncer e isso nos permite ver um lado um pouco mais emocional dela, ainda que nada ao estilo de Grey's Anathomy.
Além disso, achei fantástico a maneira que ela cresceu durante essa temporada. Várias vezes me pegava pensando coisas do tipo "Eu quero ser como a Claire quando eu crescer!" porque ela se revelou uma mulher fantástica, grandiosa e muito diferente daquela que parecia existir apenas para estar atrás da figura forte que é Frank Underwood, contudo ela se mostrou tão forte quanto ele - especialmente quando ele sofre um atentado em meados da temporada. Vocês se lembram do Lucas Goodwin, editor político do Washington Herald e namorado da falecida jornalista Zoe Barnes? Após ser preso, Goodwin ajuda a polícia, é solto e entra no Programa de  Proteção a Testemunha, contudo, ele planeja um atentado contra Underwood e é morto pelo segurança do presidente, Edward Meechum que infelizmente também morre - o que abalou muito Frank, afinal, ele pediu pessoalmente que Meechum fosse promovido a segurança presidencial quando ele finalmente se tornou vice-presidente.
Frank Underwood continua nos fazendo cúmplices de suas artimanhas, tornando-se um verdadeira lobo na pele de cordeiro. Nós sabemos que o personagem dele é malvado e inescrupuloso, mas é quase impossível não torcer por ele, mesmo sabendo que o que ele almeja fazer é errado. Após o atentado, a imprensa ganha grande espaço na série, quase tanto quanto na primeira temporada e tudo isso pelas mãos do antigo editor-chefe do Washington Herald, Tom Hammerschmidt que cria uma equipe aos moldes de Spotlight para desmascarar Underwood e a temporada acaba sem sabermos das consequências da matéria publicada, embora imaginemos serem muito desastrosas ao atual governo.

Eu não posso acreditar no modo que a temporada acabou. Ouvi dizer que a 5º temporada será lançada em Fevereiro e eu espero que seja verdade, porque pretendo maratonar tudo em único final de semana!  hahaha
E vocês, o que acharam da temporada mais recente de House Of Cards? Gostaram?
Beijos
S.S Sarfati 


Advinha quem, depois de quatro anos, FINALMENTE tem um layout novo? Euzinha. 
Desde o fim de Novembro, perto do dia 24, o layout mudou, mas não quis falar nada até ter as imagens para atualizar a página do Facebook e finalmente isso aconteceu <3 
Quem fez o layout foi a Larrise, vocês podem ver outros trabalhos e falar com ela clicando aqui. Ela é fantástica, acertou de primeira o que eu queria, além de ser super simpática. Super indico. 
Além de ser totalmente personalizado, ele é responsivo, ou seja, se adapta a qualquer tamanho de tela. Se você ler pelo celular ou pelo computador, não vai ter diferença. Foi um ótimo investimento que fiz agora em 2016 (se não o melhor deles).
Além disso, estou muito feliz. Não apenas com o novo layout (mas ele contribui bastante para isso, haha), mas com a nova fase do blog. Estou conseguindo postar mais e melhor e isso me dá uma satisfação enorme. Além do mais, a quantidade de acessos no blog aumentaram bastante e é incrível ver isso acontecendo.
Espero que tenham gostado do novo layout
Beijos
S.S Sarfati