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Eu não vou estar falando nenhuma novidade ao dizer que a economia do país está em crise. É só ir ao supermercado e ver o preço dos produtos. Ou melhor, é só ver como os preços aumentam de uma semana para outra ou pensar no valor do dólar ou da gasolina. É bem óbvio que estamos em crise e que a grande parte do país está sem dinheiro para nenhum luxo.
Claro que o fato de não ter dinheiro para luxos os quais estávamos acostumados a considerar itens "nada demais" não é para gerar desespero, no máximo um momento de tristeza, mas nada diferente disso. Você só precisa entender que nada disso é culpa sua e que você vai ter que lutar mais pelo que você quer - além de revisar suas prioridades. Aquele velho papo de pensar se você realmente precisa daquilo que você está prestes (ou não) a comprar, se é uma necessidade ou um capricho e por aí vai.
Além disso, há uma alternativa para quem precisa ou quer comprar algo, mas não está disposto a gastar um valor muito alto: o comércio de segunda mão ou brechós, como são mais conhecidos, não têm mais aquela aparência suja, empoeirada e velha. Eles são tão bonitos ou até mais do que as lojas comuns, mas com um único diferencial: o preço. 
Além dos brechós, o e-comerce também já tem seus representantes no comércio de segunda mão. Sites como Mercado Livre e Enjoei são dois deles muito populares onde todos podem se cadastrar e colocar seus itens para serem vendidos e se tiver alguma dúvida é só falar com os próprios vendedores que eles esclarecem. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito ou boleto e o vendedor só recebe após o comprador confirmar que recebeu.
Eu tenho uma lojinha no Enjoei (até já falei aqui) desde Fevereiro de 2015 e essa foi uma das melhores decisões que tomei. Além de ter vendido muita coisa que estava completamente paradas aqui em casa (vendi 17 itens ano passado, o suficiente para que eu conseguisse comprar minha tão sonhada câmera instantânea <3), comprei muitas coisas por um preço que eu jamais conseguiria na loja comum (eu encontrei uma sandália PODEROSA da Schutz por R$78). Aí você pode virar e falar "É usado" e por isso já aviso: muita gente (inclusive eu) vende presentes que não gostou ou produtos que se arrependeu de ter comprado portanto estão novos. Tem de tudo: desde itens de cozinha a sapatos. Vale a visita! Tanto o Enjoei quanto o Mercado Livre têm aplicativos para Android e IOS.
Agora, para ser bem sincera, não tem sentido em você ter frescura com roupa usada. Você não é melhor que ninguém e quem está vendendo é alguém exatamente como você que querem lucrar um pouco com coisas que para elas são inúteis. Eu não sei vocês, mas eu sou a neta caçula, ou seja, durante muito tempo eu usei roupas que pertenceram a minha prima mais velha e nunca vi nada de mal nisso. Você não é pior por usar uma roupa que não veio direto da loja para o seu corpinho, mas se você acha que você vai ser uma pessoa pior apenas por usar roupa usada, bem isso é com você.

Confiram minha lojinha no Enjoei e me mandem o link da de vocês, se tiverem (: 

Beijos
S.S Sarfati


Eu mencionei Full House no meu post sobre séries de Natal (clique aqui para ver), mas que tal falar só sobre ela hoje?

Este filme não está na lista... Ainda! /WeHeartIt

Eu acho que é bastante óbvio que eu sou completamente apaixonada por filmes amorzinhos, não é? Filmes amorzinhos são aqueles filmes bem bobinhos, bem água com açúcar, bem fofinhos e etc. Por isso decidi fazer uma lista com meus filmes bobinhos favoritos. Lembrando que a lista completa você confere aqui. Prontos?


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Encabeçando a lista um dos meus grandes favoritos, Simplesmente Amor. O filme britânico conta várias histórias que acontecem na época de Natal e que todas as histórias são interligadas. Este filme é natalino e amorzinho, yay! Clique aqui para assisti-lo.

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Simplesmente Acontece foi um achado na minha vida. Eu nem queria assistir por achar que devia ser mais um filme adaptado de livro, bem estilo Nicholas Sparks, mas quando eu assisti eu percebi que não tinha nada haver e tanto o livro quanto o filme são fantásticos. Para assistir clique aqui ou aqui (Netflix).
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Tudo Acontece em Elizabethtown não é tão bobinho assim, mas ainda é um amorzinho! Sério, não conheço uma pessoa que não gostou deste filme. Ele é bem interessante e dá ao telespectador uma grande chance de refletir vários temas, inclusive sua própria vida. Para assistir clique aqui ou aqui (Netflix).

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Juntos Pelo Acaso é um filme que eu não me canso de assistir por duas razões: Josh Duhamel é o galã de comédias românticas perfeito para o meu coração e segundo porque, apesar de saber o final, eu sempre fico nervosa nos momentos de clímax como se eu nunca tivesse assistido. Qualquer filme que faça isso comigo, merece ser recomendado. Para assistir clique aqui ou aqui (Netflix).

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Amizade Colorida é um dos meus filmes favoritos desde o momento em que assisti pela primeira vez, eu assisti duas vezes no cinema! É definitivamente um conto de fadas moderno que definitivamente faz você querer viver aquela história que apesar de estar em um filme é algo possível. Os filmes estão perdendo aquele ar de "sonho impossível" e Amizade Colorida é um filme que definitivamente poderia acontecer (se apaixonar pelo melhor amigo é algo comum, creio eu). Para assistir clique aqui e aqui (Netflix)


Espero que vocês tenham gostado! Sei que são poucos filmes, mas não quis fazer uma lista muito extensa para não cansar vocês. Alguma sugestão de filmes fofinhos?
Beijos
S.S Sarfati

WeHeartIt

Estamos em 2016 e uma verdade seja dita: nós nunca interagimos tanto uns com os outros como fazemos hoje com as redes sociais. Estamos conectados praticamente todas as horas do dia sabendo como está as férias, a família, os últimos filmes que foram assistidos no cinema, os gostos e o que as pessoas estão pensando. Nunca soube-se tanto sobre a vida alheia. Você pode nem conhecer muito bem uma pessoa, mas você sabe qual a posição política dela e se ela gosta de Friends ou não. 
É ótimo estar tão em contato com as pessoas, nunca mais ouvimos falar desse tal "perder o contato" com determinado alguém, mas por outro lado, está transformando-nos em uma geração viciada em pessoas. Nós nunca estivemos tão viciados uns nos outros.
Nós estamos absurdamente viciados em saber o que o outro está fazendo, o que o outro está pensando, o que o outro está planejando fazer. Nós estamos desaprendendo a esperar aqueles momentos de conversa no final de semana ou em encontros casuais para saber como anda a vida de alguém, seja quem for este alguém. 
Queremos tudo para ontem, queremos respostas no momento em que fazemos as perguntas. Estamos tão acostumados com uma vida online que esquecemos que todos nós temos uma vida fora dela com adversidades que precisamos respeitar. É complicado como nunca foi. 
Sempre achamos que é pessoal, que o vácuo que tomamos em algum aplicativo de bate-papo foi por algo que falamos, algo que somos, desinteresse por parte da outra pessoa ou qualquer outra coisa que nos coloque no centro do vácuo. Como se fossemos sempre culpados pelos vácuos que recebemos quando não! De jeito nenhum! Nós não somos culpados pelos vácuos que recebemos. O único culpado é a pessoa que, por algum motivo, não respondeu. Nós não sabemos da vida dela, o que ela está fazendo e, especialmente, qual motivo ela não nos responde! 
Em tempos de redes sociais, é importante não deixarmos os vácuos nos definirem. Somos mais do que as ignoradas que levamos. Ao contrário do que as redes sociais nos dizem, nós não estamos no centro de tudo, nossas vidas não são uma das mais importantes, não temos milhões de seguidores. Nós somos sozinhos, como sempre fomos. Só que ao contrário de antes, nós sofremos quando constatamos isso. Nós nos sentimos como se fossemos os únicos solitários em um mundo onde todo mundo tem milhões de seguidores. 
Para nossa própria sobrevivência é importante aprendermos a sermos felizes sozinhos e offline. 

Beijos
S.S Sarfati


Eu não escondo que moro no interior faz muitos anos, já falei isso várias e várias vezes. Até que aprendi a gostar daqui, lugar bacana, calmo, mas nada como São Paulo.
Bem, eu nasci em São Paulo e me mudei para o interior com seis anos de idade, mas não foi por isso que deixei de frequentar a minha cidade natal. Já tive minha fase de querer voltar para São Paulo a qualquer custo, hoje já não tenho mais interesse. Embora São Paulo me proporcione oportunidades incríveis, não acho que o stress compense, pelo menos essa é minha opinião hoje. 
Agora estou falando sério, nada como São Paulo. Lugar maravilhoso, terra das oportunidades. Selva de pedra, a cidade que nunca dorme. É um lugar fantástico.
Nada como pegar um metrô. Lotado, quente e nem um pouco confortável. Embora possa te intimidar a primeira vista quando você desembarca da rodoviária do Tietê, é só fingir que você sabe o que está fazendo, quem você é e o que você faz ali. Se você olhar atentamente, todos estão na mesma situação que você.
Um dia escutei que você não é paulistano o suficiente até pegar o metrô na Sé às seis da tarde e eu não poderia concordar mais. É infernal, você não consegue sair do trem, porém, apesar de ser uma das piores coisas do mundo, dá certo prazer vencer tudo isso. Dá certo prazer vencer as dificuldades da cidade grande, é como se você provasse algo para você mesmo. Você deu certo na cidade grande, yay! 
Isso pode parecer coisa de caipira, talvez até seja mesmo, é bom viver em uma cidade na qual você consegue se locomover a pé, mas não tiro o mérito de quem diz que não trocaria São Paulo por nada. São Paulo é fantástico, seja pelos prédios altos ou pelas pessoas. São Paulo é aquela cidade que você ama odiar, que por pior que seja suas recordações lá, você vai querer voltar. São Paulo é uma droga que faz mal e você não quer largar mesmo assim. São Paulo tem vida própria, personalidade, sonhos e decepções, assim como eu e você. Também faz aniversário e hoje é o dia em que São Paulo fica mais velha.
Parabéns São Paulo. Continue assim
Beijos
S.S Sarfati

Você não precisa disso para ser feliz/WeHeartIt

Eu acho que praticamente todos nós gostamos de comprar coisas novas. Sejam livros, sapatos, roupas, maquiagens, HQ's, dvds, qualquer coisa. O grande problema é quando isso se torna demais e o ato de comprar ganha papel de destaque na nossa vida e nada faz sentido se não resultar em compras. 
O capitalismo de forma geral é movido através do consumo e a sociedade brasileira, por ter uma influência estadunidense tão grande, é extremamente consumista. Revistas, sites e blogs estão sempre nos dizendo o que devemos ter para sermos considerados "legais", "hipsters" ou apenas estilosos. E isso é ridículo. Ninguém deve te dizer o que você precisa ter para ser feliz porque a verdade é que você não deve precisar de algo material para ser feliz.
O problema que gera a imposição é que as pessoas aceitam a imposição sem ao menos relutar, sem ao menos pensar no que elas estão aceitando, sendo este o principal problema da imposição: a aceitação. Porque a verdadeira imposição não vem da mídia, a mídia diz várias coisas todos os dias que escolhemos ignorar - porque não ignorar mais essa? Porque é interessante para algumas pessoas aceitarem isso. É interessante para algumas pessoas aceitarem que precisam de roupas de uma marca X para ser considerado estiloso porque elas têm essa roupa da marca X e elas querem ser consideradas estilosas. A pressão para consumirmos vem das próprias pessoas e pessoas compõe a sociedade. Há uma pressão gigantesca para consumirmos porque o consumismo gera status e status gera auto-estima. 
Eu gostaria de poder dizer que o consumismo é um problema exclusivamente feminino, mas não é. O consumismo é um problema que ataca a todos, mesmo aqueles que não consomem pois na grande maioria dos casos essa pessoa que não está consumindo gostaria de estar consumido e está infeliz por não poder. Seja por falta de espaço ou dinheiro.
Estamos em um momento delicado quando o assunto é economia e por isso as pessoas estão podendo consumir cada vez menos e como se isso já não gerasse infelicidade o suficiente, as pessoas estavam acostumadas a consumir bastante até dois anos atrás e a perda do padrão econômico é um baque muito grande. Especialmente porque tem aquelas pessoas que continuam consumindo como se não houvesse amanhã.
Nos últimos anos foi impregnado na nossa cultura o conceito de "consumo = felicidade". Isso nunca foi nosso, nós importamos um aspecto cultural horrível e totalmente desnecessário e agora, o que antes nos trouxe tanta felicidade, está nos levando a ruína. Você é mais do que a quantidade de compras que você faz, você é mais do que os produtos que você compra. Você é uma pessoa e tem sentimentos e nenhuma compra nunca vai superar o que você sente.


Beijos
S.S Sarfati

WeHeartIt

Eu não sei vocês, mas eu sempre amei personalizar meus cadernos escolares. Minha mãe sempre gostou de personalizar as coisas dela, então acabei aprendendo com ela e fizemos muitas personalizações juntas e isso desde muito antes de virar moda ou de começar a onda dos DIY.
Por isso quando eu estava na escola eu não apenas personalizei muitos dos meus cadernos, mas fiz posts com fotos falando como eu fiz cada um deles. 
São três post e para ser direcionado é só clicar em cima de cada frase. 
Espero que gostem e se tiverem posts parecidos ou blog de DIY, por favor comentem!


O que eu acho mais legal em personalizar cadernos e outras coisas é que fica bem marcado aquela época da sua vida. Sempre que eu olhar meus cadernos do nono ano vou lembrar que naquela época eu era apaixonada por Glee, os do segundo ano eu vou lembrar que era apaixonada por Taylor Swift e assim por diante. Não sei vocês, mas eu gosto de ter esses registros da minha vida, eu mudo muito então não quer dizer que o que eu amo em Janeiro eu vou continuar amando em Dezembro.

Espero que gostem!
Beijos
S.S Sarfati


Há cerca de um ano e meio atrás eu falei aqui sobre a nova série da Disney, Girl Meets World que era um spin-off de uma das séries de comédia mais populares da década de 1990, Boy Meets World e é sobre ela que eu vou falar hoje.

Neste post aqui eu já expliquei todos os motivos para eu amar a série da década de 1990 ER - Plantão Médico. No mesmo post também falei que ER teve vários e vários personagens ao longo das suas quinze temporadas, mas quais são os meus favoritos? Passaram vários personagens incríveis ao longo da série, mas sempre tem aqueles que nos tocam um pouco mais do que os demais e esses são os meus:

Mark Greene foi o protagonista da série durante as oito temporadas em que participou da série (temporadas 1-8) e representava o lado mais emocional do PS sendo bastante sensível as mudanças que ocorreram na vida dele ao longo dos anos. Com uma storyline conturbada, Mark era apaixonado pelo que fazia. Pelo jeito sensível e um pouco desengonçado, Mark Greene me conquistou. Era a minha paixão no ER, não tem como não amá-lo! 


John Carter começa a série como um desajeitado estudante de Medicina e aos poucos, ao longo das onze temporadas em que esteve presente na série, ele vai conquistando a todos. Ele tem um coração enorme e é muito preocupado com todos ao seu redor. Ele é apaixonado pelas mulheres e conquista todas, mas ao contrário do Doug Ross, ele não é mulherengo que conquista por conquistar, Carter conquista porque gosta de conquistar e mater a sua conquista para si (eu adoraria ser conquistada por ele <3)


Luka Kovac (lê-se "Kovach") definitivamente me fez querer conhecer de perto o Leste Europeu, ele é maravilhoso! Brincadeiras a parte, Luka com certeza é um verdadeiro cavalheiro (inclusive ele brinca com isso em um dos episódios dizendo "Sou europeu, me deixe ser cavalheiro" enquanto ele colocava o paletó em uma das estudantes do PS). O médico croata está vivendo nos Estados Unidos após perder toda a sua família na Guerra da Croácia (1991-1995) e precisa aprender a viver com os fantasmas do passado e com isso ele é o personagem mais emocionalmente denso até o momento (nona temporada). 

Participações especiais:


A storyline do Peter Benton é a melhor que eu já vi até hoje. Ele começou como um arrogante cirurgião residente e termina como um pai amoroso. As coisas que acontecem na vida dele e a maneira que isso se reflete no comportamento dele é fantástica. Mil pontinhos pela melhor storyline de  todas. 


Mark Greene e Susan Lewis formam o melhor casal de todo o ER - e eu estou falando da série! Sabe aquele casal que começa amigo e vai surgindo sentimento? Mark e Susan! Além disso, eles ficam naquele chove não molha que nós adoramos ficar torcendo para eles ficarem juntos? Mark e Susan! Eles são maravilhosos juntos e merecem todo meu (e por que não nosso?) amor. Se você ainda não está convencido de que eles são o melhor casal de todos, tenho vários gifs que farão isso: 





Beijos
S.S Sarfati 

PS: Não falei mais sobre cada personagem porque não queria dar spoilers.

Minha carinha de dever cumprido após a gravação

Isso ainda é novidade, mas na última sexta, dia 8/1, eu fui para Brasília gravar minha primeira entrevista!
Eu ainda não sei muitos detalhes sobre os dias de exibição e os horários, mas assim que eu souber eu aviso por aqui, prometo. Foram cerca de 13 minutos que passaram rápido demais. Foram meses de expectativa para 13 minutos que passaram voando. 
Claro que para mim, que vou começar a cursar Jornalismo mês que vem, é um presentão estar em uma gravação - ainda mais sendo a entrevistada. É muito diferente o processo de gravação do que eu imaginava, mas eu adorei. Nunca fui de falar que jamais trabalharia na televisão, mas essa experiência me fez ver a televisão com outros olhos.
O pessoal da TV Justiça foram uns amores, me ajudaram a me sentir mais a vontade (sou super tímida - imagina na frente de uma câmera!) e tirando que eles são bem legais mesmo. Além disso, antes de entrar para gravar eu fiquei batendo papo com o repórter sobre a profissão e tudo mais. Foi maravilhoso. 
Avisarei quando tiver mais detalhes! 

Beijos
S.S Sarfati


É estranho pensar que eu já tenho idade o suficiente para me matricular na faculdade. É muito estranho mesmo, estranho demais. É como se na minha cabeça, embora eu saiba que tenho certa "maturidade extra", ainda sim eu não tenho mais do que dezesseis ou dezessete anos. 
Ao mesmo tempo que é ótimo pensar que agora estou começando uma nova etapa da minha vida, é horrível saber que eu deixei meus dias de colegial para trás. Que nunca mais vou entrar em uma sala de aula de escola, a menos que um dia eu comece a lecionar - mas aí são outros quinhentos. 
Eu assisto filmes e séries que se passam em ambiente escolar e me bate uma saudade sem tamanho. É como se eu me identificasse com aquilo achando que aquilo é parte da minha rotina, mas depois de um instante de consciência eu me lembro que eu deixei aquilo para trás, que aquilo não faz mais parte da minha vida.
Mesmo assim eu estava "tri-animada para ir me matricular. Não era a faculdade dos meus sonhos, mas eu estava animada mesmo assim. Era uma espécie de grito de liberdade. Era um grito de liberdade que dizia "Sou livre para fazer minhas escolhas. Sou livre para escolher o que eu quero estudar. Sou livre para começar a trilhar o meu caminho sozinha".
Na escola eu me lembro de me sentir muito presa, muito moldada, muito obediente. Porque apesar de odiar aquilo que estavam me obrigando, eu era boa aluna. Eu sentava na primeira cadeira, fazia todas as tarefas, tirava notas relativamente boas, eu era a queridinha de todos os professores - quer mais coisa de boa aluna do que isso? E o grande lance é que eu não fazia isso porque eu queria fazer, era algo maior do que eu. Quando eu via, estava fazendo tudo o que esperavam que eu fizesse. E eu odeio atender as expectativas dos outros.
Logo depois eu conversei com um dos veteranos e ele me mostrou todas as opções que eu tenho dentro do curso e eu nunca fiquei tão feliz com as opções que eu tinha. Eu acho que finalmente encontrei um jeito de ser feliz.

 Beijos
S.S Sarfati


Eu já disse neste post aqui que eu sou uma grande fã do seriado ER - Plantão Médico, mas afinal que seriado é esse?


Para começo de conversa, ER é a sigla em inglês para "Emergency Room" que em tradução literal significa "pronto socorro", mas a série foi traduzida no Brasil como "Plantão Médico". Na televisão estadunidense, ER teve a sua primeira temporada exibida em Setembro de 1994 durando quinze temporadas, sendo considerada uma das séries de maior sucesso da televisão.

Melhor casal: Mark Greene e Susan Lewis <3
Como o próprio nome sugere, ER conta a história dos médicos do pronto socorro do hospital County General, um pronto-socorro fictício da cidade de Chicago, sendo uma das precursoras das séries médicas como Grey's Anathomy, House e Chicago Med. 

John Carter
Em meio a procedimentos médicos e pacientes difíceis, ER mostra não apenas a personalidade diferente de cada um dos médicos e como eles interagem entre si, mas o lado emocional de cada um dos médicos - cada um a sua maneira. Claro que no meio de plantões estressantes e dificuldades em lidar com as próprias vidas, há um espaço enorme para intensas amizades e grandes interesses amorosos. Vários médicos passaram pelo PS do Conty General Hospital e eles chegavam e saíam das mais variadas formas, alguns chegando até a falecer. Na verdade, vários personagens muito queridos vieram a falecer e são lembrados ao longo de toda a série. Ao contrário das outras séries, ER mostra afundo cada personagem sem tender para o dramalhão. É denso na medida certa.

Mark Greene <3
Eu tenho um carinho enorme a ER pois minha mãe sempre foi grande fã da série e eu me lembro desde pequena de assistir alguns episódios com ela, ainda que sem entender nada. Um episódio que me marcou muito foi quando o Romano (Paul McCrane, Under The Dome) perdeu o braço (considerando que a série já acabou faz uns sete anos, isso não é mais "spoiler"). Eu me lembro também quando eu assisti ao último episódio da série e embora eu não tenha acompanhado a série desde o início (claro, eu não era nascida ainda), foi uma nostalgia incrível quando, em Julho de 2015, o canal Warner Channel Brasil começou a reprisar ER desde o primeiro episódio. Foi ótimo assistir a personagens que eu só havia ouvindo falar como o queridíssimo Mark Greene (Anthony Edwards, Top Gun) e o Doug Ross (George Clooney, Amor Sem Escalas). Atualmente a série parou de ser exibida às 13h e às 20h50 e agora só está sendo exibida de madrugada variando de horário todos os dias (se você quiser saber o horário que vai ser exibido hoje, é só clicar aqui). Caso você prefira assistir online, clique aqui.


Beijos
S.S Sarfati


Eu sei que parece um pouco clichê fazer uma lista de metas para o ano que está começando, mas este é um hábito meu muito antigo. Juro, todo começo de ano eu fazia uma listinha de metas no meu antigo diário das princesas. Eram metas de criança e eu nunca cumpria. Para ser bem honesta, quando começava Fevereiro eu já esquecia de tudo o que eu havia dito no primeiro dia do ano. 
Agora, quase dez anos depois, muitas coisas além do tipo de metas que eu faço mudaram: eu aprendi a seguir metas! hahaha. Não sou uma ótima seguidora de metas, mas eu até que sigo algumas metas. Por isso, neste novo ano que se inicia vou fazer uma pequena lista de metas que eu realmente acho que vou conseguir cumprir e aí lá em Dezembro eu vou fazer uma auto-avaliação sobre minhas metas. 

WeHeartIt

Eu sei que Dezembro é um mês cheio para todo mundo por isso não vou me sentir mal por ter praticamente esquecido que eu tinha um Instagram, hahaha. Sério, Dezembro passou muito rápido e tinha muita coisa para fazer então quase nem atualizei a minha conta :( mesmo assim, tem umas fotos legais, juro.

Link/ "sonhe um pouco maior"
Gente, não existem palavras suficientes para eu descrever o quanto estou animada para 2016 e como 2016 começa em Janeiro quero começar bem direitinho. Estar muito animada para um ano novo me assusta um pouco, especialmente porque ano passada eu estava extremamente animada e o ano acabou sendo horrível, embora tenha uma diferença crucial entre 2014/2015 e 2015/2016: eu não sou a mesma pessoa que eu era um ano atrás. 
Quero dizer, claro que eu sou a mesma pessoa, a vida não é um filme americano no qual as pessoas se reinventam totalmente em um ano, mas os aprendizados que eu tirei no último ano me fizeram diferente. Os meus tombos, erros e fracassos me fizeram mais madura. Por mais gostoso que seja estar certa, ter razão e vencer, são os momentos de dificuldade que nos moldam, que afloram nossa essência e ser alguém maduro e bem resolvido significa dar valor as dificuldades por saber que elas são importantes na nossa vida.
Espero curtir bastante meu "último mês livre" (falo como se eu já não estivesse cansada de ficar em casa, haha). Espero engatar a academia e ir sempre. Em Novembro eu até que fui direitinho, mas em Dezembro relaxei demais. É mais do que estética, é saúde! Espero colocar bastante coisa em prática, por mais que eu ame teoria, teoria demais cansa. Espero conseguir fazer desse primeiro mês do ano um bom mês, mas a verdade é uma só: por pior que tenha sido o tombo, sempre dá para levantar.

Beijos
S.S Sarfati


Eu não sei como foi o ano de 2015 de vocês, mas o meu definitivamente é um ano para ser esquecido: eu estranhei muito o fato de não estar mais na escola, tive decepções muito grandes e ainda tive depressão e foi muito duro lidar com tudo isso. A pior coisa foi aprender a conviver com o fato de que você não está fazendo determinada coisa, como escrever, por ser um inútil, mas sim porque você não consegue, porque você tem uma doença que te impede de fazer isso. É tipo ter Diabetes - você não produz insulina porque você não quer e sim porque você não consegue. A única diferença é que o Diabetes é capaz de ser tratado com ação medicamentosa e alimentação enquanto a Depressão, além do medicamento, é necessário psicoterapia e muita determinação por parte de quem está sofrendo da doença. 
Quando eu era mais nova eu tinha a ilusão de que o ano mudaria minha vida e não que minha vida mudaria meu ano. Eu esperava que milagres acontecessem. Agora, beirando as duas décadas de vida, sei que eu sou muito mais capaz do que imagino e que não preciso esperar milagres, que eu posso ser o meu milagre, que eu posso ser o milagre que estou precisando. Além do mais, eu tenho noção de que todo dia pode ser ano novo. Todo dia é possível recomeçar um pouco. Todo dia é dia de tomar melhores decisões. 
Em 2016 eu vou começar a faculdade de Jornalismo e estou extremamente animada com isso. Não apenas porque vai ser uma nova fase da minha vida, mas porque acho que vou aprender muita coisa legal e como eu meio que "trabalho" com isso aqui no blog e nas minhas escritas por aí, acho que vai dar para eu colocar em prática bastante coisa interessante.  
Ofato é que eu acabei de sair de um ano difícil e anos difíceis sempre deixam grandes aprendizados. Eu espero fazer do meu ano um ano ótimo, com direito a muitas leituras, filmes, séries, escritas, aprendizados e pessoas interessantes! Sim, eu quero pessoas interessantes no meu 2016. Pessoas são uma vasta fonte de aprendizado, informações e assuntos. Não vejo a hora de voltar a ter um convívio diário com pessoas interessantes para eu voltar a ter ideia de crônicas legais, quase morri este ano sem isso!

Desejo um 2016 incrível para todo mundo
Beijos
S.S Sarfati