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No feriado de sete de setembro eu fiz algo que acho válido compartilhar com os leitores deste texto: eu fui babá. Não literalmente, não envolvia nenhuma criança pequena, mas envolvia a irmã de dezesseis anos do meu amigo. 
Tudo começou quando naquela terça de manhã ele me mandou uma mensagem perguntando se eu queria ir em uma balada aqui da cidade porque ele precisaria ir para ficar de olho na irmã e nas amigas dela (não vem ao caso como alguém de dezesseis anos ia entrar numa balada, mas ok) e eu topei. No início parecia só mais uma ida normal à balada, mas conforme a noite ia começando eu percebi que era muito mais do que simplesmente sair a noite acompanhada de algumas adolescentes menores de idade, era muito além disso.
Fique bem claro desde já que eu tenho uma enorme vocação para ser "mãezona", para me preocupar com outros - do tipo que pede para me avisarem quando chegarem em casa e estar em contato com aqueles quatro adolescentes despertou um senso de responsabilidade enorme em mim. 
Só que como isso já não fosse o suficiente, o fato de "ficar de babá" das meninas foi capaz de chamar minha atenção para algo que eu nunca havia pensado antes: o tempo é cíclico. Há relativamente pouco tempo atrás as pessoas quem ficavam de babá de mim, eu era o objeto de cuidado, eu quem via as pessoas ficando tensas ao me levarem para ambientes nos quais as coisas podiam rapidamente sair do controle, não era eu quem ficava tensa. Não era eu quem dizia "estou olhando as minhas crianças" em tom de brincadeira. Como o  tempo passou rápido!
Antes eu não sabia aproveitar a inocência que era não precisar me preocupar e hoje eu aproveito a angústia de quem apenas observa as pessoas inocentes.

Beijos
S.S Sarfati

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Foto da @sthefanigabriela/ a minha opinião não tem nenhuma ligação com a da autora da foto, ok?

De uns tempos para cá a Literatura tem passado por várias "modinhas". Ano passado a modinha literária era aquele livro Jardim Encantado que desencadeou uma moda enorme de livros de colorir, agora em 2016 a moda é livros escritos por Youtubers/blogueiros.
Acho que o primeiro livro por uma blogueira foi o "Depois dos Quinze" da Bruna Vieira, o livro homônimo do blog dela continha várias crônicas e contos escritos por ela e postados no blog. Podia não ser o meu estilo de crônicas e contos, mas ainda sim era uma produção literária. Extremamente válido uma vez que apresentou para várias pessoas o universo dos livros.
Muitos anos depois surgiram os livros da Kéfera e do Christian Figueiredo que rapidamente se tornaram sucesso de vendas e por isso, nenhum dos dois tardou em escrever um segundo volume da obra e aí que começam os questionamentos: uma vez que o livro está longe de ser literário, sobre o que jovens de vinte e poucos anos podem falar em um livro? Claro, eles têm milhões de views no Youtube, mas isso não é o suficiente para escrever um livro sobre a vida deles. Eles podem ter dinheiro e fama, mas aos vinte e poucos anos falta maturidade e experiência de vida para escrever um livro sobre a trajetória de vida deles. Aliás, qual trajetória de vida sendo que a vida deles mal começou?
Depois deles quase todos os youtubers famosos no Brasil passaram a escrever livros sobre suas vidas ou até mesmo livros interativos - daquele tipo que você "completa" o livro para aguçar sua imaginação quando se tem uns dez anos. O mais engraçado é que nem mesmo os fãs sabem dizer sobre o que fala o livro exatamente. São edições lindas com diagramação de primeira e fotos maravilhosas, mas quanto ao conteúdo? Bem, são como uma extensão do canal - e com se alguns já não fossem fúteis o suficiente apenas online, em papel se tornam ridículos.
As editoras têm gastado pequenas fortunas para a divulgação dos novos "autores" com o pretexto de estarem divulgando a literatura nacional quando, na verdade, só estão divulgando quem tem legião de fãs que comprarão quaisquer as coisas que eles coloquem os nomes.
O Brasil tem MILHARES de autores novos que mereciam ser divulgados por causa da alta qualidade da sua obra, mas que não são divulgados por não serem economicamente rentáveis. TODOS os dias autores independentes abdicam do sonho de publicar um livro por causa do alto custo que as editoras cobram só para imprimir os livros. Entendo que é uma época difícil para as editoras, grandes editoras têm fechado, mas elas não são nada além de uma gráfica quando escolhem lançar apenas livros rentáveis. A Literatura Nacional não pode ser apenas o que deixa as editoras mais ricas, mas sim o que deixa o país todo mais rico - inclusive cultura.

Beijos
S.S Sarfati

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Como vocês já perceberam, eu sou completamente louca, apaixonada por Fotografia. Essa paixão vem de família uma vez que meus pais também sempre gostaram bastante de Fotografia amadora. Meu pai estudou um pouquinho mais, mas minha mãe é praticamente 100% intuição na hora de fotografar e ela arrasa. Eu sempre fui bastante intuitiva (só sabia a regra dos terços de forma bastante simples porque meu pai havia me explicado uma vez), mas agora que estou na faculdade de Jornalismo e há quase dois semestres venho tido aulas semanais de Fotografia acho que minhas fotos melhoraram bastante - mesmo que eu use o que eu aprendo de Fotojornalismo em fotografia para o Instagram e eu acho isso incrível! 
Por que estou contando tudo isso? Porque eu acho que tudo é Fotografia. Tudo pode, e deve, ser eternizado em forma de Fotografia e as redes sociais são maneiras incríveis de fazer isso. Claro que nada jamais vai superar o sentimento de folhear um álbum de fotos, mas as redes sociais são grandes oportunidades para os amantes da Fotografia. Você tira, edita e posta sua fotografia sem custo algum e  ela está disponível para toda a internet e muita gente tem se dado bem, até mesmo financeiramente, por isso. 
Digital Influencers é o termo utilizado para designar as pessoas que usam da sua imagem nas redes sociais para influenciar pessoas. É como se fosse uma nova versão dos bloggers e youtubers, só que ao contrário deles, os influenciadores digitais não produzem conteúdo além das fotos para Instagram. Claro que é um desafio fazer tantas fotos bonitas para colocar online e postar duas ou até mesmo três vezes por dia, mas se os bloggers e youtubers já não eram levados a sério com seus textos curtos e vídeos de humor/maquiagem/game , imagina os digital influencers?
Eu preciso dizer que tenho minhas ressalvas com blogueiros, youtubers e influenciadores digitais, mas sei que tem profissionais e profissionais nessa área assim como em todas as outras. A geração que hoje é famosa online é a geração dos bloggers, a próxima será a dos influentes digitais que focam sua vida em produzir conteúdo para redes sociais. Meio vazio, não? 
"Mas Sophie, você acha que é fácil produzir aquele monte de foto linda no Instagram, combinar o feed e tudo mais?" Na verdade não imagino quanto difícil é viver precisando pensar em foto para postar e acho que não conseguiria fazer o mesmo nem que tentasse. Adoro o meu Instagram, mas ele acompanha os momentos da minha vida e não o contrário. Além do mais, a futilidade que isso gera é enorme. Não há problema focar uma parte em o que você posta nas suas redes sociais, mas focar toda sua vida no que você posta nas redes sociais é um problema quase de identidade: quem é você fora das suas redes sociais? Você existe fora das suas redes sociais? Se todas as redes sociais do mundo sumissem hoje, você ainda se reconheceria? 

Beijos
S. S Sarfati 

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Acho que todo mundo que acessa o Facebook (falando em Facebook, já curtiu a página do blog) deve ter visto alguma coisa, pelo menos uma notinha, falando sobre o Setembro Amarelo. Só que afinal, o que é esse tal de Setembro Amarelo?
Setembro Amarelo é um mês, no caso o de Setembro, que é inteiramente dedicado a falar sobre transtornos psicológicos afim de conscientizar a população de maneira geral sobre esses problemas que atingem tanta gente e muitas vezes ignoramos achando que é normal. O que me chamou muito a atenção foi que grande parte dos problemas psicológicos são causados, muitas vezes, especialmente entre os jovens, por causa da escola, cursinho e faculdade. Mas esses anos não eram para serem os melhores anos das nossas vidas? 
Durante o ano de 2015 eu estive matriculada em um Pré Vestibular, mas simplesmente não aguentei lidar com aquilo. Durante muito tempo achei que o problema era eu, que eu não havia aguentado a pressão e que eu era mais fraca do que conseguia continuar lá, alguns amigos mais próximos até insinuaram esse tipo de coisa, até eu perceber que não era nada disso. Incentivar um jovem de 18 anos largar tudo para entrar na faculdade não é normal e nunca será. É uma fase tão rica em tantos aspectos diferentes que eu não poderia me lamentar mais por ter passado meus 18 anos em depressão.
Não é normal professor ter fama de reprovar metade da sala ou pegar implicância com um aluno ao ponto de obriga-lo a fazer a mesma matéria quatro vezes.  Eu não sei porque a sociedade insiste em dizer que tudo isso é ok, aceitável e até bom porque não é. Só ano passado mil jovens que estavam matriculados em universidades se suicidaram. Mil vidas que poderiam ter sido vividas plenamente e grandiosamente que não foram por motivos como os citados acima. Não é normal se sentir infeliz porque todo mundo se sente. Infelicidade não é algo que deva ser normal.
Eu sofri a minha vida inteira por ser mais sensível do que a maioria das pessoas, por ser fora do padrão em diversos aspectos e hoje, com quase 20 anos, que tenho força o suficiente para não ligar para essas coisas, mas se você não tem, não tem problema nenhum nisso. Você não é melhor ou pior por não ter desenvolvido mecanismos de defesa contra esse tipo de coisa. Só continue aguentando e, não importa o que aconteça, não há nada errado em ser mais sensível ou coisa do tipo. Sei que é cliche dizer isso, mas a melhor coisa que você pode fazer é ser você mesmo.
Sei que não tenho nenhuma formação na área da saúde (pelo menos ainda não), mas se você tiver passando por algumas problemas como estes que eu falei hoje ou que eu tenha falado algum dia ou você simplesmente se sente seguro em falar comigo sobre algo que te aflige, me manda um email sophiesamiesarfati@gmail.com

Beijos
S.S Sarfati

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Talvez quem me só me conheça por aqui e me veja falando sobre absolutamente tudo que me dá na telha não imagina o quanto eu sou tímida pessoalmente e quanto é difícil para mim falar uma única frase sequer entre pessoas as quais eu não estou acostumada. Não que eu não consiga, eu não deixo de falar nada que eu queira, mas sou aquela pessoa que em um rolê em que eu não conheço ninguém, eu basicamente apenas observo.
Não que eu seja muito insegura, sou só um pouquinho, na medida certa para não ser conhecida como aquela que se acha. Não suporto gente assim e odiaria me tornar uma dessas pessoas. 
Durante muito tempo acreditei que essa minha timidez, esse meu jeito introspectivo de ser fosse um defeito, algo que eu deveria combater com todas as minhas forças, só que o tempo foi passando, as inseguranças deram espaço para novos bons sentimentos e eu continuei do mesmo jeito. Foi só então que eu percebi que eu era mais quietinha mesmo e não havia problema algum nisso - o único problema era de quem criticava o meu jeito.
Eu faço um curso da área de Comunicação Social, área a qual 90% não são apenas extrospectivas, mas super-ultra-mega extrospectivas, ou seja, eu não poderia ter escolhido um curso com pessoas mais opostas de mim. Passei a metade do ano me questionando se de fato eu estava no curso certo. Não me entendam mal, eu amo Jornalismo, mas a maioria das pessoas deste curso adoram aparecer! Não que isso seja necessariamente algo ruim, só um pouco, mas é extremante diferente de mim que quanto mais quieta fizer meu trabalho, melhor. Só citando a minha sala, quase metade quer Jornalismo Esportivo e a outra quase metade quer Televisão enquanto eu faço parte do time, quase inexistente, que não quer fazer televisão nem por decreto. Eu fui em uma palestra sobre Telejornalismo e a primeira coisa que eu disse para minha mãe quando eu voltei foi que eu não queria aquilo de jeito nenhum - embora talvez eu goste da parte por trás das cameras. 
Escrevi todas essas linhas para dizer uma única coisa: não importa se você é quietinha ou não, mas que você não deve deixar de fazer algo que você queira muito porque alguém disse que você não tem o perfil certo. Não desista por causa dos outros. Use seu jeitinho para fazer o que você queira fazer de maneira que só você consegue.

Beijos
S.S Sarfati

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Sabe aquela frase que diz que quando temos 16 anos tudo é mais intenso? Que tudo parece o fim do mundo mesmo que isso não seja necessariamente verdade? Isso não poderia ser mais verdade. Hoje, beirando os vinte anos, relembro de alguns dos meus dramas de quando eu tinha 16 anos e percebo que hoje em dia eu não faria metade deles.
Só que eu não sei se o fato de termos nossos sentimentos um pouco mais apaziguados é necessariamente algo bom. Independente da natureza, mas o  simples fato de sentirmos alguma coisa significa que estamos vivos e conforme vamos ficando adultos nós sentimos cada vez menos, então isso significa que estamos cada vez mais sendo zumbis por aí. Zumbis que ao invés de procurarmos cérebros procuramos bens materiais e relações furadas para taparmos os buracos que temos dentro de nós. 
Quando ficamos afim de alguém, realmente deveríamos ficar afim de alguém. Sem meio termo, tudo ou nada. Eu não sei como "curtir" alguém. Nada de "nos vemos por aí", já que é para nos encontrarmos, porque não marcamos de nos encontrarmos de fato em algum lugar?
Desculpa se por algum momento pareci uma daquelas loucas por relacionamento que escreve textos dizendo que o único relacionamento bom é o relacionamento sério, não sou dessas. Acredito que cada um sabe o que é melhor para si, mas também acredito que haja uma falta de comprometimento em relação a tudo e isso se reflita especialmente nos relacionamentos.
Somos carentes de amor, mas não sabemos amar. Somos desesperados por atenção e mendigamos likes como uma forma supérflua de nos sentirmos bem em relação a nós mesmos. A verdade é que odiamos o que vemos no espelho, odiamos a maneira que as pessoas têm nos tratado, mas especialmente odiamos como somos obrigados a nos tratar todos os dias. Precisamos ser tantas coisas diferentes que em momento algum permite-se que desenvolvemos alguma característica única.
Nós, com nossos vinte e poucos anos, somos uma geração educada para não nos aprofundarmos em nada, sermos supérfluos e um pouco f'úteis, contudo quem sofre as consequências disso ao mesmo tempo que é duramente criticada pelas gerações anteriores somos nós. Desconhecemos a intensidade e não sabemos diferenciar o quente do frio por estarmos acostumados com o morno. Queremos conquistar o mundo ao mesmo tempo que não sabemos como conquistar o primeiro emprego, o que muitas vezes é mal visto pelos mais velhos, mas por favor não nos culpem: não sabemos ser de outro jeito. Nos perdoem também pelo nosso jeito arrogante de ser, arrogância nos dias de hoje é muito mais do que uma característica, é uma necessidade. Desculpem-nos o transtorno, mas estamos tentando buscar um rumo nas nossas vidas.


Beijos
S.S Sarfati

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É com muita alegria que eu compartilho tamanha novidade com todos vocês: hoje o blog faz quatro anos!
Eu realmente não consigo descrever o quanto passou rápido, parece que foi ontem que eu decidi abrir um conta no blogger para postar os textos que eu sempre escrevi. Nunca pensei que eu acabaria me envolvendo tanto e que eu cresceria tanto graças a ele. Tanta coisa aconteceu - até um livro aconteceu!
Sei que durante muito tempo ele ficou aparentemente largado, mas a verdade é que me dedicar ao blog nunca havia sido algo de verdade na minha vida. O blog sempre foi um hobbie, em Novembro do ano passado que eu comecei a me dedicar um pouco mais sendo que só agora que eu tenho coisas vistas como básicas para um blog - tais como Instagram, Facebook e Newsletter. Inclusive pretendo comprar um layout personalizado em breve (se você faz layout ou conheçe alguém que faz, aceito indicações!).
É incrível voltar nas postagens antigas e ver o que se passava na minha cabeça e se torna ainda mais incrível quando a Sofia de dois ou três anos atrás ajuda a Sofia que eu sou hoje. É quase uma experiência extra-corpórea, daquelas que nós só vemos em filme. 
Queria agradecer muito a você que me acompanha já faz um tempo e a você que passou a me acompanhar agora. São todos muito importantes para mim.

Beijos
S.S Sarfati

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Em momentos de crise como a que estamos vivendo hoje, comprar roupas novas não é a coisa mais simples do mundo. Até mesmo lojas de fast-fashion (como Marisa, Riachuelo, Renner, C&A, Zara, Forever 21) estão bem mais caras do que de costume, nem mais "brusinhas" está dando para comprar como antes! Por isso é importante focar nas roupas que você já tem e em como fazer para preserva-las. Não quero parecer arrogante, mas se tem uma coisa eu entendo é de como fazer roupas durarem durante várias e várias primaveras. Aqui em casa sempre foi bastante comum uma roupa durar, no mínimo, uns cinco anos, mas também tem muita roupa aqui em casa (especialmente as da minha mãe já que faz muito tempo que ela não "perde" roupa por ter crescido) com mais de 10 anos! Para vocês terem ideia, um dos meus vestidinhos de balada favoritos era da minha mãe! Claro que isso só foi possível por ser um modelo pretinho básico, mas como vocês também sabem, a moda é cíclica - isso significa que a moda vai e volta (alô, alô anos 1990).
As dicas que eu vou dar abaixo são dicas que funcionaram muito bem para mim, mas pode ser que não funcione muito bem para você, mas vale a adaptação! Cada um é de um jeito e precisamos preservar nossa individualidade com o que é melhor para o nosso jeito.


Agosto, o mês sem fim, acabou finalmente! Contudo, apesar de parecer ter se passado dois meses, rolou muuuuita foto bonita, estou muito feliz e orgulhosa de mim! Estou melhorando cada vez mais e espero que daqui para frente eu consiga colocar ainda mais personalidade nas minhas fotos.


Antes de começarem a ler, deem play nesta música aqui
É muito bizarro pensar que já se passaram três anos desde a primeira vez que tive a ideia de desabafar  sobre o meu futuro mês aqui no blog, tanta coisa mudou desde 2013. Eu não apenas terminei o Ensino Médio, mas entrei na faculdade, furei a orelha, perdi minha vó... Ou seja, muita coisa aconteceu desde então, uau!
Minha mãe sempre me criticou (e muito) sobre a minha falta de hábito de manter as coisas. Quando mais nova, eu quase nunca terminei algo que comecei (tirando o curso Inglês) e eu carregava uma culpa enorme em mim por isso. Eu entendia porque fazia isso (porque nada me agradava, ué), mas ela tratava isso como algo de outro mundo e eu me culpava por isso: me sentia de outro mundo. Por isso fico extremamente orgulhosa quando olho para o blog e percebo que já se passaram  quatro anos desde que comecei com ele. É incrível ver o que ele se tornou para mim <3
Esse mês é aniversário do blog (9/9!!) e eu estou muito animada com isso. Não vou falar que vão rolar mil mudanças porque não vai acontecer, mas estou em busca de algum reconhecimento por ele. É impressionante como a maioria das pessoas acha que o fato de você ter um blog é algo ridículo. Alguns blogs são sim ridículos, são cópias mal feitas e sem personalidade, contudo duvido você encontrar outro blog como o meu em toda a blogosfera. Você não vai encontrar. 
Setembro vai ser melhor que Agosto, tenho certeza. Agosto sempre demora muito para passar e o ritmo da faculdade parece diminuir um pouquinho e isso me deixa imensamente feliz. É legal ter tempo para se dedicar a outro projetos (tipo o blog!). Este mês começa o Newsletter (e aí, já se inscreveu?), mais precisamente começa hoje e eu estou bem animada para ver a reação das pessoas, a receptividade (ou não) delas e se de fato ajuda o blog a crescer. Estou com a meta de mil acessos por mês até dezembro.

Torçam por mim!
Beijos
S.S Sarfati

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