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Ontem, dia 29/01, aconteceu o concurso Miss Universo 2017. O concurso escolhe não apenas a mulher mais bonita do mundo, mas a que além de mais bonita é a mais simpática, inteligente, fina, elegante e muitas outras qualidades que o juri julga importante para uma miss. A candidata brasileira foi como uma das favoritas a coroa e com uma grande torcida no seu país de origem. Além de ser a primeira Miss Brasil negra depois de muito tempo, Raissa infelizmente não agradou o juri não chegando ao Top 9. Contudo não é sobre ela que eu vou falar a respeito, vou falar sobre a Miss Canadá
Siera Bearchell, 23 anos e estudante de Direito, foi escolhida como a representante canadense para o concurso da beleza universo. Para ser a escolhida para tal cargo precisa ser bonita, certo? Errado, pelo menos para os apresentadores da transmissão do concurso no canal Band. Os três destilaram opiniões ofensivas dizendo que ela era sobrepeso, que ela não deveria estar ali, que ela entrou pelas cotas, não tinha porte de miss - isso sem contar o tom vexatório usado como se fossem donos da verdade e sempre defendendo seus argumentos preconceituosos dizendo que "é apenas a opinião deles e cada um tem a sua e devemos respeitar todas". Oi?! Se destilar preconceito falando que é apenas a sua opinião já é ridículo no Facebook, para apresentadores em rede nacional é nojento e eu realmente espero que a Band caia na real e peça desculpas publicamente pelo comportamento deles. 
O concurso de Miss Universo representa a beleza de todas as mulheres do mundo e não é preciso ser sociólogo para saber que não é uma grande maioria de mulheres que vestem 34 e tem 1,80. Embora as representantes de cada país demonstrem traços de beleza relacionado a cultura do seus país, com o mundo globalizado do jeito que é hoje todas são muito parecidas. Aí que a Miss Canadá entra: ela não tinha corpo de Barbie como as outras meninas. Voluptuosa como as integrantes do clã Kardashian-Jenner (exceto Kendall que é modelo da Victoria's Secret), ela representa milhares de mulheres ao redor do mundo - inclusive eu. Confiante e muito simpática, Siera ficou entre as nove mulheres mais bonitas do mundo com um corpo lindíssimo e muito mais acessível do que corpo das outras misses. É cruel ridicularizar ela por ter um corpo normal. 

Olhem que rainha

A vitória da Raissa como Miss Brasil foi importante porque ela é negra, assim como 51% da população brasileira e representatividade importa - e muito. Embora eu não esteja apta a falar sobre representatividade racial por ser branca e nunca ter me sentido não representada pelos padrões europeus, eu me sinto muito apta para falar sobre o quanto me sinto representada ao ver a mídia dando destaque para mulheres voluptuosas como eu que tenho quase 100 cm de quadril. É por isso que gosto das Kardashian-Jenner, porque me vejo no corpo delas, assim como me vejo no corpo da Siera e várias outras moças também se vem. 
Ela se sente empoderada com o seu corpo "grande" e muito orgulhosa dele também, assim como todas nós devemos nos sentir. A sociedade está mudando, está se tornando mais tolerante e mais inclusiva e embora não seja no ritmo ideal, essa mudança está acontecendo e isso é ótimo. A sociedade precisa mudar para evoluirmos e o comportamento de pessoas que negam essas mudanças não é mais bem vindo. 

Beijos
S.S Sarfati

"Eu não sou uma dama, eu sou uma jornalista"

Para início de conversa, gostaria de anunciar que este é o meu primeiro colab. Para quem não sabe, colab é quando várias pessoas fazem posts sobre os mesmos assuntos interligando-os. Este daqui é com a minha colega de faculdade, embora ela esteja quatro semestres na minha frente, é a Flávia do canal Jornalista Curiosa. Decidimos falar sobre fatos sobre a faculdade de Jornalismo. Sabe aquele tipo de coisa que a gente só descobre quando entra na faculdade? É disso que estamos falando! Além de dar as dicas, decidimos exemplificar com um filminho - porque tudo fica melhor com um filme.


Há muito ego dentro da faculdade de Jornalismo: eu só percebi isso quando entrei na faculdade, mas Jornalismo envolve muito ego e às vezes isso gera algumas brigas e intrigas. Muita gente confunde características da área de Comunicação com "aparecer" e aí começam brigas para saber quem chama mais atenção, quem é o que parece ser melhor (nem sempre quem parece ser o melhor é o mais talentoso)... Esse tipo de coisa boba e quase infantil. Contudo, a faculdade é um ensaio para a vida adulta e isso ocorre muito no filme Todos Os Homens dos Presidente (1976). O filme conta a história verídica dos repórteres que descobriram o escândalo de Watergate que é o maior escândalo político da história dos Estados Unidos que levou a única renúncia da história deles: do presidente Nixon. No filme, os jornalistas do Washington Post que seriam os responsáveis em levar isso a público, têm diversos conflitos de ego.


É importante estar atento aos detalhes: sabe quando você está assistindo a uma série policial no melhor estilo Law & Order e o detetive diz para a vítima falar qualquer coisa que ela lembrar porque mesmo o menor detalhe pode ser importante? Isso também funciona para o Jornalismo. Às vezes deixamos passar coisas importantes por considerarmos que são detalhes pequenos demais e um ótimo exemplo disso é que no filme Spotlight: Segredos Revelados (2015) a equipe do Boston Globe já havia produzido algumas matérias sobre padres pedófilos, mas eles nunca haviam feito a conexão entre eles e isso só foi possível quando entrou um novo editor chefe que viu tudo com novos olhos. Eu até já falei deste filme aqui.


Às vezes é preciso dar tudo de si: quando se está escrevendo uma matéria, especialmente de cunho investigativo, você precisa realmente se envolver com aquilo se quiser fazer algo bem feito. Eu posso ter escrito poucas matérias ou produzido poucas coisas para a faculdade por estar no início do curso, mas escrevo para o blog há quase cinco anos e já percebi que se eu quero algo bem feito é preciso de envolvimento, horas "desperdiçadas" fazem parte do pacote. O filme Cidadão Kane (1941) é considerado o melhor filme de todos os tempos e conta a história do magnata da comunicação Charles Kane, mas não é sobre ele que vamos falar. O filme começa com a morte do protagonista e há várias notícias sensacionalistas que envolvem ele, mas há um jornalista Jerry Thompson que decide investigar o significado da última palavra dita pelo magnata Rosebod (buque de rosas em tradução livre para o português) e ele realmente se entrega a essa investigação descobrindo vários fatos sobre Kane.

Não tente inventar coisas para aparecer: sabe o que eu falei lá no início sobre ego? Pode considerar este tópico uma continuação daquele. Por querer chamar a atenção, pode acontecer de querer aumentar alguns fatos ou até inventar alguns, mas é preciso resistir a tentação e não fazer isso. É preciso contar o que aconteceu com precisão. Caso o assunto não seja por si só interessante, é preciso que a maneira que você conta faça-o interessante, mas NUNCA inventar ou aumentar algo. É preciso contar a verdade, somente ela. No filme O Preço De Uma Verdade (2003), baseado em fatos reais, o jornalista Stephen Glass escreveu na revista New Republic por três anos e durante este tempo, das 41  histórias que ele escreveu, 27 foram totalmente ou parcialmente inventadas.

Os outros fatos sobre a faculdade de jornalismo você encontra no player abaixo. Não se esqueça de conhecer o blog também (clique aqui)


Beijos
S.S Sarfati


Publicado pela primeira vez em 1813, um dos livros mais famosos da escritora britânica Jane Austen, Orgulho e Preconceito conta a história da relação conflituosa entre a jovem de origem simples, Elizabeth Bennet, e o bem sucedido Mr. Darcy na Inglaterra rural do século XVIII.
Retratado diversas vezes na televisão e cinema, Orgulho e Preconceito, demonstra os valores da época logo na primeira frase do livro quando diz “É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro, possuidor de uma boa fortuna, deve estar necessitado de uma esposa” e assim Austen anuncia de maneira bastante irônica, especialmente para a época, que este será o tema central do livro.
Escrito sobre o nome é original de “First Impressions” ou “Primeiras Impressões” em tradução livre para o português, narra de maneira sensível os orgulhos e preconceitos que uma primeira impressão pode gerar.
Com uma escrita simples, sem grandes rebuscamento linguísticos, a primeira romancista da Era Moderna, narra o relacionamento entre pessoas com personalidades bastante diferentes e como o auto conhecimento pode ser essencial para compreender as demais pessoas que a primeira vista pareciam incompreensíveis.

Beijos
S.S Sarfati

WeHeartIt

Eu entrei no Aeroporto Internacional de Guarulhos com um misto de insegurança, medo e ansiedade. Eu já havia cruzado o saguão daquele aeroporto milhares de vezes com a única diferença que pela primeira vez eu ia sair do país completamente sozinha. Eu já havia viajado com meus pais, com meus amigos, mas nunca sozinha. Ninguém para eu olhar para o lado durante a turbulência, ninguém para eu puxar conversa quando estivesse entediada, ninguém em situação alguma. Completamente sozinha pela primeira vez.
Caminhei pelo saguão até encontrar a minha companhia aérea e o meu voo. Despachei minha mala e olhei o relógio: 9:35. Eu tinha três horas até o meu voo, o que eu iria fazer nesse tempo todo? Poderia ficar usando meu celular, até tinha vários lugares os quais dava para carregar o celular, mas eu não queria, minha ansiedade não permitia. Podia ler um livro, mas não conseguia me concentrar em nada.
Fiquei andando a esmo no aeroporto. Dando voltas e voltas sem parar. Algumas pessoas que trabalhavam lá começaram a me olhar e eu me senti o personagem do Tom Hanks naquele filme “O Terminal”. Achei melhor parar, sentar em algum lugar até poder entrar na sala de embarque, ao menos lá tem o Free Shop para eu ficar olhando as coisas sem poder comprar nada. Sabe como é, se eu fizesse alguma extravagancia no Free Shop, não poderia curtir a viagem. Ninguém vai até o Velho Continente para não poder aproveitar tudo e mais um pouco.
Só para conseguir comprar a passagem já paguei os olhos da cara, sério. Vocês não imaginam o quanto precisei economizar para comprar uma passagem até a Itália. Estive sonhando com esta viagem há anos! Eu estava em dúvida entre Itália e França, mas a passagem para a Itália era mais barato, então foi fácil tomar essa decisão. Na verdade, foi uma decisão muito óbvia a ser tomada.
Eu escolhi ir para Europa há cerca de cinco anos, quando entrei na faculdade. Decidi que iria para lá e comecei a economizar minha humilde mesada de universitária e este decidi que eu usaria minhas férias forçadas, também conhecido como desemprego, para realizar um sonho de adolescência.
Meus pais me acharam louca por gastar o dinheiro que eu tinha guardado para isso, mas a verdade é: eu não teria coragem de gastar esse dinheiro com nenhuma outra coisa além de uma viagem fantástica. Não me imagino sacando aquele dinheiro para pagar uma conta de água, por exemplo, tanto porque eu nem pago conta de agua, afinal moro com meus pais, mas eu tenho certeza que vocês entenderam meu ponto de vista.
Eu sei que não tenho como saber quanto tempo vou ficar desempregada, mas sei que quanto mais cedo eu fizer essa viagem, mais rápido vou voltar a procurar emprego. Eu sou jornalista, não deveria ser tão difícil arrumar emprego, mas é.
Meus amigos ficaram com as opiniões bastante divididas quando contei para eles: alguns me acharam louca, mas ainda sim aprovaram meus planos. Outros me condenaram, mas o restante me deu o maior apoio! Inclusive, alguns que já foram para lá dividiram comigo experiências, roteiros, dicas e todo o tipo de informação útil que uma pessoa pode precisar e que eles gostariam de saber antes de ir viajar para lá, mas infelizmente não sabiam.
Procurei em sites, blogs e perfis no Instagram lugares legais de ir, dicas reais e não apenas aquelas coisas de guias da Lonely Planet. Sim, aqueles guias são fantásticos, já li vários as escondidas em livrarias grandes, mas ainda sim são meio “plásticos”, sabe? Não me parecem 100% reais e isso me incomoda um pouco. 
Eu tive um super devaneio, me perdoem. Onde é que eu estava mesmo? Ah é, eu estava dizendo que fui tomar um café para não parecer o cara do filme “O Terminal”. Comprei um livro modinha para me distrair, nada muito complexo, afinal, só queria uma distração. Enquanto eu dava pequenos goles no meu cappuccino e lia alguns capítulos aleatórios do livro, eu fiquei pensando que eu não esta feliz só porque estava naquela situação fantástica de estar realizando um sonho de infância, mas eu estava feliz porque minhas escolhas me levaram a aquele lugar para que eu pudesse realizar meu sonho. Não foram meus pais que decidiram me dar uma viagem com tudo pago, um acaso do destino, eu construí tudo aquilo e estava orgulhosa de mim mesma.

Beijos
S.S Sarfati 


Eu sinceramente não te entendo e não faço a mínima ideia de como desembaralhar os sinais tão bem codificados que você me passa. Sério, não dá para entender como você faz isso tão aparentemente sem nenhum peso na consciência, talvez porque você não tenha consciência. 
Você é quase um gênio do crime para mandar sinais com duplos sentidos, sinto arrependimento na sua voz quando você fala comigo muitas vezes com o olhar abaixado sem conseguir me encarar. O que há com você? Não consegue lidar com o que está dentro da sua cabeça? Com o que talvez esteja querendo não querer?
Seus sentimentos a parte, eu quero saber dos meus e o que é mais difícil entender é como pude deixar você se aproximar de mim a ponto de eu me sentir balançada com seus jogos de sinais. Antes de te culpar você por me arrastar para a sua confusão emocional, eu me culpo por deixar ser arrastada para  isso tudo. Justo eu, sempre tão centrada, racional correta - o que eu fui ver em você?
Talvez eu estivesse cansada de me interessar pelos caras os quais me interessei: tão sensatos, tão parecidos comigo. Talvez eu não tenha me atraído por você, mas pela antítese que formamos. Eu me atraí pela ideia e quanto mais eu conheço você mais me atraio pelo que antes eu considerava defeitos e hoje considero suas maiores qualidades. Você levou embora minha tranquilidade e colocou uma colônia inteira de borboletas vivendo dentro do meu estômago. 
O que mais me irrita em você, como se fosse possível escolher apenas uma coisa, é como você demonstra e para de demonstrar. Isso é uma espécie de jogo que eu não escolhi participar? É muito cômodo para você escolher quando demonstrar como se isso te fizesse mais forte ou charmoso, mas isso só te faz cada vez mais covarde e eu estou cansada de esperar. Eu estou cansada de achar que seu amor platônico por mim basta. Isso não é amor. Amor não é o que me faz sofrer porque alimenta teu ego, amor não é onde um tem o controle da situação e joga com isso. Amor é algo que nos transborda: você não transborda, você não se deixa transbordar.

Beijos
S.S Sarfati 

WeHeartIt

Eu, enquanto escritora, vivo em constante insegurança por achar que nunca mais vou escrever algo tão bom o quanto eu já escrevi antes. Ontem eu compartilhei um texto que escrevi no início de 2015 o qual hoje eu li e considero ele fantástico, mas sei que na época não achei ele grande coisa. Além da insegurança por si só, eu lido com um fantasma enorme. 
Quando sentei para escrever este texto, tinha um tema mais genérico em mente, mas quando vi a tela em branco pronta para ser preenchida, eu entrei em uma crise de insegurança e não conseguia pensar em nada para começar. Faz quase um mês que não escrevo então é natural que isso aconteça, o que não é natural é que eu não escreva por medo do que eu venha a escrever seja ruim. É óbvio que eu vou falhar se eu não começar justamente por medo de falhar. Parece confuso a primeira vista, e é, mas muito mais comum do que parece.
Eu acho que a parte mais difícil de lidar com as nossas inseguranças é entender que nós temos uma necessidade tão grande de sermos fortes o tempo todo  que quando somos acometidos por um breve momento de insegurança ou fraqueza, nós simplesmente desmoronamos por não saber como lidar com tal sentimento que nos coloca em uma posição aparentemente muito inferior do que a que gostaríamos de ter.
Além disso quanto mais forte queremos ser, maior é o equívoco que geramos dentro das nossas próprias cabeças de que esse sentimento é algo exclusivo e que mais ninguém entende como ele é. O mundo tem mais de sete bilhões de pessoas e apenas uma dessas sete bilhões, eu, você, sabe como é se sentir inseguro. Claro que a luz da racionalidade isso não faz o mínimo de sentido, mas é assim que é. Precisamos parar de colocar as nossas inseguranças como algo ruim, algo que nos desabona de alguma maneira porque isso é algo que simplesmente faz parte da natureza humana assim como amor, ódio, felicidade e tristeza. É uma necessidade eminente na nossa evolução enquanto seres humanos, entendermos que nós precisamos abraçar nossos defeitos, nossos pontos fracos, para que possamos viver uma vida um pouco mais em paz com nós mesmos.

Beijos
S.S Sarfati

Nesta imagem, tentei ilustrar as minhas metas para 2017 <3

Em 2016 fiz uma lista de 10 coisas que eu queria para mim naquele ano e apesar de achar algo meio bobo, fiquei muito feliz que ao colocar as metas no papel elas se tornaram muito mais fáceis de se concretizarem - tanto que fiz várias das coisas que me propus! (clique aqui para ver o resultado das metas de 2016). Por isso decidi fazer uma lista das minhas metas para 2017, aí no final deste ano reviso as minhas metas e vejo o que aconteceu neste ano, afinal, muita coisa pode acontecer até Dezembro.

1 - Fazer minha tatuagem - Eu finalmente decidi qual tatuagem fazer e aonde, agora é só juntar os dinheirinhos o suficiente.
2 - Me adaptar na nova faculdade - Eu vou transferir minha faculdade e continuar no curso de Jornalismo, só que em outra cidade muito maior do que a que eu moro atualmente. Eu espero conseguir começar bem a nova faculdade e ter um ano tranquilo em relação aos estudos, sem DP's, porque embora eu já tenha pegado o ritmo de faculdade, mudanças sempre levam tempo.
3 - Conseguir morar sozinha - Se a transferencia realmente sair (o que eu espero do fundo do meu coração), eu vou morar "sozinha" (sem a minha mãe) e espero que dê certo. Eu nunca precisei ter responsabilidades em casa, então sair de casa e precisar se virar em uma cidade totalmente nova dá um pouquinho de medo tanto de não se adaptar ao esquema de estar sozinha, como em outra cidade.
4 - Juntar dinheiro - Eu não pretendo trocar de celular no final do ano se o meu ainda estiver funcionando, mas quero já ter o dinheiro para caso ele quebre (ele é de 2014) eu já possa comprar outro bom celular, além disso é sempre bom ter um dinheirinho guardado para uma emergencia. 
5 - Fazer o blog crescer - Eu estou imensamente feliz com o quanto ele cresceu dos últimos tempos para cá, mas eu quero mais! Eu comecei a me dedicar mais a ele em Novembro de 2015 (apesar dele existir desde Setembro de 2012) e agora, um pouco mais de um ano depois, ele já está melhor do que eu esperava, mas não quero ficar acomodada e quero que ele cresça o suficiente para me deixar orgulhosa de mim mesma. 
6 - Adotar um estilo de vida mais saudável - Não apenas fisicamente, mas principalmente. Quero continuar fazendo exercícios físicos e me alimentando o melhor possível. Evitar fast-foods, refrigerantes, alimentos gordurosos, doces e álcool - mas lógico que sem pirar. Além disso, quero levar uma vida mais leve, sabendo a hora de me preocupar, vivendo uma vida equilibrada e revendo alguns hábitos - especialmente os de consumo! É um absurdo o quanto consumimos sem necessidade.   Aprender "deixar ir" é essencial. 
7 - Escrever um livro - Eu começo muitas coisas e não termino, um livro novo é uma dessas coisas. Preciso terminar pelo menos um agora em 2017.
8 - Criar um canal no Youtube - Há muito tempo venho adiando isso, seja pela minha timidez, por falta de equipamento (softbox) ou sobre não ter o que falar. Prometo para mim mesma que vou criar um canal em 2017 mesmo que fale sobre qualquer coisa, nem que seja só para eu perder a timidez.
9 - Assistir 40 filmes - sem contar os que eu posso precisar assistir para a faculdade. 
10 - Ler ao menos 12 livros - sem contar os que eu vou precisar ler para a faculdade (essa é igualzinha a do ano passado, mas é porque gostei dela).

E vocês, quais são suas metas para 2017?
Beijos S.S Sarfati

Essa é a 2 parte das minhas melhores fotos de 2016 e último post sobre o ano passado. Agora finalmente dá para começar 2017 tranquilamente <3 

























Beijos 
S.S Sarfati 

No primeiro semestre de 2016 fiz uma listinha dos filmes que eu mais gostei (clique aqui para vê-la) e  relativo ao segundo semestre não poderia ser diferente! Foram 14 filmes e 5 deles ganharam meu coração (Animais Fantásticos e Aonde Habitam ganhou um post exclusivo, clique aqui para dar uma olhada), eles são:

Argo
HBO
Eu lembro deste filme no Oscar e de ver muitas críticas positivas a respeito dele e desde então tenho vontade de assistir ao filme, mesmo que tenha me faltado oportunidades até que um dia, por acaso, vi passando na televisão e tive que assistir. Não me arrependi nem um pouco.

Orgulho e Preconceito
WeHeartIt
Eu já havia assistido esse filme em pedaços, mas em Julho tive a experiência de assistí-lo em sequencia um dia que encontrei passando na televisão. Se antes eu já era apaixonada pela história de Elizabeth Bennet e sua família, hoje sou muito mais. Só peço um cuidado ao assistir este filme: há sérios riscos de se apaixonar pelo Mr. Darcy!

O Naufrago
WeHeartIt
Um dos grandes marcos da carreira de Tom Hanks é um dos melhores filmes que já assisti. É tão denso que parece que você é o próprio naufrago.

O Dia Em Que a Terra Parou (1951)

CinemaAntigo (texto muito bom)

Eu não assisti a versão de 2008 para poder comparar, mas a versão da década de 1950 é ótima. Embora seja considerada Sy-Fi (abreviação de ficção científica), não é o tipo de filme lotado de elementos científicos e sim de um elemento "educativo" (o que eu mais gosto em Sy-Fy) que tenta usar da ciência para tornar os humanos pessoas melhores. Como o filme é antigo, é um pouco difícil encontrar online, mas aqui tem legendado tanto online, quanto para baixar.

O Gladiador
Jimbozine

Assisti por recomendação de um amigo da faculdade e embora filmes com a pegada épica não façam meu estilo, gostei deste. É um filme longo, mas que te prende. Não é o tipo de filme que sou apaixonada, mas não dá para negar a qualidade imensurável do filme.

Você me recomenda algum filme para assistir em 2017?
Beijos
S.S Sarfati 



Desde bem novinha eu sou completamente apaixonada pela história da babá fantástica Marry Poppins  - inclusive lembro de alguma véspera de ano novo assistir ao filme no SBT e essa é uma das minhas lembranças favoritas da infância. Inclusive, quando eu soube que existia um livro e ainda por cima com uma edição maravilhosa eu percebi que precisava ler este livro e confesso que fiquei um pouco decepcionada. É uma boa história infantil, sem dúvida alguma, mas não tem aquela magia Disney, sabe? Para quem é fã do filme, o livro pode ser um pouco preto e branco demais. Nenhum dos dois é ruim, só são muito diferentes.

Vamos falar do livro/filme de 2016? (até já falei do filme aqui) Como Eu Era Antes de Você é da britânica Jojo Moyes e eu sou completamente apaixonada pelo seu livro A Última Carta de Amor, mas quando vi tanta gente gostando de Como Eu Era Antes de Você confesso que tive vários preconceitos e a maioria deles estava certo. Não é um livro ruim,  pelo contrário, ele é bem escrito,  mas é muito batido, clichê e feito para vender.

Isla e o Final Feliz é bom, mas não é tudo isso. É meio decepcionante você ler um livro de uma das suas autoras favoritas e ver que ele não é tudo isso. Isla e o Final Feliz é meio que uma continuação de Anna e o Beijo Francês, mas nem de perto tem a mesma qualidade do original. A protagonista é meio antipática e a história não convence.

Eu assisti o primeiro filme da saga Harry Potter mais vezes do que eu posso contar, mas ler o livro é  uma experiência totalmente diferente. É muito gostoso associar alguns momentos do filme e perceber como a adaptação para roteiro foi primorosa então recomendo a todos que ainda não leram Harry Potter, nem que seja apenas o primeiro volume.

Vamos ver como vai ser 2017!
Beijos
S.S Sarfati


Em 7/1/16, um pouquinho mais de um ano atrás, eu fiz uma lista das minhas metas para o ano de 2016 e até fiz uma montagem com algumas fotos para ilustrar o que eu queria para o ano que se iniciava - essa montagem tosca até foi meu plano de fundo do computador por meses, dizem que visualizar as metas te ajudam a alcança-la. Um ano depois, decidi rever minhas metas e ver o que fiz e o que deixei de fazer em 2016. 
Clique aqui para ver o post original.

1 - Sobreviver ao primeiro ano da faculdade - Sobrevivi! Com algumas notas muito boas e outras ok, mas nenhuma abaixo da média e o melhor: nenhuma DP!
2 - Tirar carteira de motorista - Estou quase lá! Fiz todas as aulas obrigatórias e cheguei a fazer o exame, mas fui reprovada :( 
3 - Fazer uma tatuagem - Quem sabe em 2017
4 - Fazer um piercing transversal na orelha - Fiz no dia 16/5 <3
5 - Doar sangue - O fato de ter feito o piercing me impede de doar sangue por um ano
6 - Fechar o ano com pelo menos R$100 - Fechei com mais do que isso
7 - Ir frequentemente à academia - Não rolou, mas no final do ano me apaixonei por Pilates
8 - Ler ao menos 12 livros (sem contar os da faculdade) - Só li 4
9 - Iniciar (e possivelmente terminar) um novo livro - Neste item inclui-se "aprender a se organizar para tanto - Infelizmente nem cheguei perto :( 
10 - Transformar o blog em algo mais sério - Acho que foi o começo de tudo. Em Novembro comprei um layout personalizado e achei incrível pois dá um ar muito mais sério. Se eu pudesse voltar no tempo, teria comprado um exclusivo básico e barato só para ser levada mais a sério desde o início. Aumentou as views do blog e embora para patamares profissionais sejam ainda seja um número baixo, me deixa muito feliz o simples fato de terem aumentado porque mostra que meu esforço vale a pena. 

Para este ano vou fazer outro post desse tipo porque é muito gostoso, depois de um ano, rever as metas e ver o que eu fiz/deixei de fazer e o quanto meus objetivos mudaram em um ano. E você, já fez algo assim?

Beijos
S.S Sarfati

Separei em duas partes as minhas fotos favoritas de 2016, prontos para a primeira parte?
















Minha foto mais curtida <3









Beijos
S.S Sarfati